O morador de São Vicente Claudio Santana, de 45 anos, foi ao show com a mulher e uma amiga. Na mesma noite, se apresentaram Buzão do Forró, Forró sem Preconceito, Ednilson Batista e Wesley dos Teclados.
Segundo Santana, o show de Amado Batista atrasou e os outros grupos tiveram que tocar bem mais tempo do que o esperado.
“Teve uma banda antes que ficou mais de duas horas no palco. O pessoal começou a ficar irritado. Todo mundo estava cansado e sofrendo com o calor. Por isso, começaram a vaiar”, conta.
Por volta das 4h15, o cantor Amado Batista começou o show. Ele teria cantado duas músicas e interrompido a apresentação. “Ele fez um sinal com a mão prometendo que ia voltar e cantar todas as músicas de sucesso. Quando voltou, cinco minutos depois, começaram a jogar latinha, objetos e uma pedra de gelo que foi bem na cara dele”, diz Santana, que gravou o momento em que rosto de Amado Batista começou a sangrar e o cantor fez um sinal indicando que o show estava encerrado.
Ainda segundo Claudio Santana, havia seguranças na lateral do palco, mas nada foi feito para identificar os agressores. O público foi indo embora aos poucos. “Foi a primeira vez que fui ao show dele. Foi decepcionante. Eu acredito que foi culpa da casa, porque não estava suportando o número de pessoas. Tem ventiladores no local, mas não suporta o calor. Não tem condição nenhuma de fazer esse show”, reclama Santana.
Outras pessoas usaram as redes sociais para reclamar dos problemas encontrados na casa e da agressão ao cantor. Uma das fãs que foi assistir ao show com a mãe cadeirante disse que houve desorganização e falta de informação aos clientes. Além disso, ela acusou a casa de não ter estrutura para esse tipo de show.
Outras pessoas usaram a página oficial da casa para falar que esse foi o "pior show da vida delas".
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