De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, Pimentel é acusado de ter a campanha impulsionada por abuso de poder econômico já que ultrapassou o limite declarado de despesas em R$ 10 milhões. Camilo é questionado pelo uso de recursos de um fundo estadual quando era secretário no Ceará e também por repasses de convênios a municípios.
Para o governador reeleito do Pará, a situação é mais complicada. Ele e seu vice enfrentam três ações na Justiça, que vão de gastos excessivos de comunicação a irregularidades no Cheque Moradia. No Piauí, Wellington Dias responde por abuso de poder econômico e compra de votos. Ricardo Coutinho possui nove processos, enquanto Waldez Góes vai se defender de uso indevido dos meios de comunicação.
As defesas de Wellignton Dias e de Ricardo Coutinho negaram as acusações. “Lamento o uso eleitoreiro que deram a isso. Lamento. Isso foi algo que mexeu muito com a minha vida”, disse o governador eleito do Piauí ao Estadão. Representantes das campanhas vitoriosas no Pará, Amapá e Minas Gerais não comentaram pois não foram notificados. Já Camilo Santana não foi encontrado pela reportagem.
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