O procurador Kelston Pinheiro Lages, do Ministério Publico Federal, ajuizou ação civil pública pedindo cancelamento parcial da prova do Enem em 2014. Isso porque, o laudo da Polícia Federal concluiu que houve de fato vazamento da prova de redação aplicada, não sendo possível, porém, identificar quantas pessoas receberam o conteúdo da imagem contendo o tema da prova, em seus WhatsApp.
“A preocupação do Ministério Público é preservar as condições de igualdade aos que concorre ao Enem”, disse o procurador em entrevista à TV Cidade Verde.
O pedido é para a aplicação de uma nova prova de Redação com a alteração cronológica das etapas e publicização das novas datas relativas ao certame.
Caso a justiça aceite o pedido de liminar, o processo de inscrição no Sistema Unificado de Ingresso à Universidade (SISU), bem como de matrículas nas Universidades, poderá ser suspenso até a realização de uma nova prova. A decisão tornaria ainda sem efeito as notas gerais divulgadas no dia 13 de janeiro de 2015. O procurador da República Kelston Lages, autor da ação, solicitou ainda a aplicação de multa em caso de descumprimento da decisão.
Publicado Por: Apoliana Oliveira
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