O secretário de Administração do Piauí, João Henrique Sousa, avaliou os nove meses do governo Zé Filho (PMDB) como uma administração que funcionou. Ele deixa o cargo só no dia 1º de janeiro após a solenidade de transição de governo. “Eu acho que o Governo Zé Filho foi curto, tendo no meio disso um processo eleitoral que envolve aí três meses, mas o governador procurou fazer por onde a máquina funcionasse no limite do possível e, na nossa avaliação, funcionou”, disse.
João Henrique afirma que o pagamento do salário foi feito em dia, inclusive o 13º. Para ele, o governo foi voltado para os servidores. “Toda a tabela foi paga em dia, assim como o 13º salário na tabela que estava ajustada. Iniciamos ontem o pagamento de dezembro, enfim, acho que o governador Zé Filho fez o que deveria ser feito, aqui e ali teve alguma dificuldade, mas que é característica do Piaui”, avalia o secretário.
Citando o reenquadramento de vários servidores, o gestor disse que o governo chega ao seu final inteiro. “Chegamos ao final do governo inteiros e com as instituições funcionando. O problema financeiro, volto a dizer, são característicos do Piauí. Algumas obras paradas são devido a recursos que não foram liberados”, destacou.
Pós-governo
Ao deixar o governo, João Henrique, que é vice-presidente estadual do PMDB, disse que vai ficar à disposição do partido tanto em nível estadual como nacional. Apesar de perder as eleições para governador e um deputado federal, o gestor acredita que a legenda continua forte. “Tivemos a dificuldade de definir um candidato a governador, quando o outro lado já tinha um definido. Isso foi ruim. Perdemos um deputado federal, um fato lamentável, mas elegemos seis estaduais e continuamos com muitos prefeitos e vereadores. Entendo que continuamos um partido forte”, avalia o peemedebista.
Ao deixar o governo, João Henrique, que é vice-presidente estadual do PMDB, disse que vai ficar à disposição do partido tanto em nível estadual como nacional. Apesar de perder as eleições para governador e um deputado federal, o gestor acredita que a legenda continua forte. “Tivemos a dificuldade de definir um candidato a governador, quando o outro lado já tinha um definido. Isso foi ruim. Perdemos um deputado federal, um fato lamentável, mas elegemos seis estaduais e continuamos com muitos prefeitos e vereadores. Entendo que continuamos um partido forte”, avalia o peemedebista.
Hérlon Moraes
herlonmoraes@cidadeverde.com
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