3 de dez. de 2014

É crescente o número de pessoas que não suporta nem ouvir falar o nome “PT”.


O PT finge que está podendo e simula não ter entendido direito o recado das urnas. O partido faz de conta que não teve de recorrer às práticas políticas as mais sórdidas para ganhar a eleição neste 2014:  praticou o terrorismo mais desavergonhado contra os miseráveis, atacou os adversários em termos inaceitáveis numa democracia, esmerou-se no estelionato eleitoral como raramente se viu. Na reta final do primeiro mandato, Dilma assume o desastre ao nomear Joaquim Levy, um adversário intelectual do petismo, para o Ministério da Fazenda, admitindo que estava mesmo no caminho errado. Muito bem: e como o partido pretende se apresentar ao distinto público no raiar de 2015? Ora, convoca a sua tropa a pressionar o Congresso em favor de plebiscitos e de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política.

Trata-se de um misto de loucura e cara de pau. No sábado, o partido aprovou um documento em que se lê este trecho notável. Prestem atenção:

“O PT conclama os movimentos sociais a se dirigirem à Câmara de Deputados a fim de convencerem os parlamentares a aprovarem o projeto de Decreto Legislativo encaminhado pela presidenta Dilma de convocação do plebiscito. Do mesmo modo, a aprovação do plebiscito oficial apresentado pela campanha da Constituinte. Além disso, apoia a declaração de inconstitucionalidade do financiamento empresarial às campanhas eleitorais em curso no Supremo”.
Leia na integra clicando no link abaixo:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/e-crescente-o-numero-de-pessoas-que-nao-suporta-nem-ouvir-falar-o-nome-pt-ou-o-documento-aloprado-do-partido-sobre-reforma-politica/ 
Por Reinaldo Azevedo/VEJA 

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