Clewilson Vieira, 34 anos, suspeito de cometer a chacina na comunidade rural de São Miguel do Tapuio, Norte do Piauí, já era bastante conhecido da polícia em outras ações criminais. Segundo o delegado Laércio Evangelista, com o homem foram encontradas várias armas de grosso calibre e ele seria único integrante de uma quadrilha especializada em assaltos a bancos que estava solto.
“Ele era o último homem solto de uma quadrilha da região que assaltava bancos. Todos os outros se encontram presos agora. Acreditamos que estes problemas na região serão praticamente eliminados com esta prisão” disse.
Ainda de acordo com o delegado, após a prisão o suspeito indicou o lugar onde as armas estavam escondidas. “Clewilson admitiu que sempre possuiu armas porque as admirava e fazia questão de adquirir o máximo possível, inclusive clandestinamente. Indícios apontam que parte das armas encontradas com ele teriam sido utilizadas em ações criminosas no município de Castelo do Piauí”, afirmou Laércio.
Para a polícia o suspeito revelou que algumas armas foram adquiridas no estado de São Paulo e que não eram legalizadas. “Foram encontradas uma espingarda calibre 12, que tem uma potência de disparos muito grande, uma submetralhadora, com capacidade para disparar 10 tiros por segundo, e uma pistola 380, que teria sido usada na matança e várias munições”, relatou.
O secretário de segurança do Piauí, Luís Carlos Martins Alves, parabenizou a ação da polícia e a dedicações dos policiais envolvidos nas buscas. “Felizmente o esforço conjunto das polícias de nosso estado concluiu este caso, que foi um crime de proporções inéditas e comoveu toda a região. Depois de uma semana de buscas extenuantes por parte de nossos homens, finalmente conseguimos lograr êxito na empreitada, e tirar de circulação um indivíduo comprovadamente perigoso”, falou o secretário.
Para o delegado a prisão foi só foi mais demorada porque o suspeito conhecia a região e soube se esconder muito bem. “Ele tinha domínio total da área, e por isso foi uma operação arriscada, mas executada com muita tranquilidade e responsabilidade. Esses homens estavam no território do criminoso e lidaram muito bem com isso. Conseguimos localizá-lo através de uma ligação anônima, e chegamos à residência em que ele estava escondido nos últimos dois dias”, contou o delegado.
Ainda de acordo com o delegado, após a prisão o suspeito indicou o lugar onde as armas estavam escondidas. “Clewilson admitiu que sempre possuiu armas porque as admirava e fazia questão de adquirir o máximo possível, inclusive clandestinamente. Indícios apontam que parte das armas encontradas com ele teriam sido utilizadas em ações criminosas no município de Castelo do Piauí”, afirmou Laércio.
Para a polícia o suspeito revelou que algumas armas foram adquiridas no estado de São Paulo e que não eram legalizadas. “Foram encontradas uma espingarda calibre 12, que tem uma potência de disparos muito grande, uma submetralhadora, com capacidade para disparar 10 tiros por segundo, e uma pistola 380, que teria sido usada na matança e várias munições”, relatou.
O secretário de segurança do Piauí, Luís Carlos Martins Alves, parabenizou a ação da polícia e a dedicações dos policiais envolvidos nas buscas. “Felizmente o esforço conjunto das polícias de nosso estado concluiu este caso, que foi um crime de proporções inéditas e comoveu toda a região. Depois de uma semana de buscas extenuantes por parte de nossos homens, finalmente conseguimos lograr êxito na empreitada, e tirar de circulação um indivíduo comprovadamente perigoso”, falou o secretário.
Para o delegado a prisão foi só foi mais demorada porque o suspeito conhecia a região e soube se esconder muito bem. “Ele tinha domínio total da área, e por isso foi uma operação arriscada, mas executada com muita tranquilidade e responsabilidade. Esses homens estavam no território do criminoso e lidaram muito bem com isso. Conseguimos localizá-lo através de uma ligação anônima, e chegamos à residência em que ele estava escondido nos últimos dois dias”, contou o delegado.
Entenda o caso
Clewilson Vieira, de 34 anos, é suspeito de matar cinco pessoas no dia 30 de outubro no povoado Palmeira de Cima, distante cerca de 40 km da sede do município. A primeira a ser morta pelo atirador foi sua própria mulher, Maria Moreira, de 35 anos. Após deixar a sua residência, ele atirou e matou outras quatro pessoas: o comerciante Cláudio Barros de Oliveira, Sidney Tavares da Silva, o professor de informática Roberto Brito Barros, e o líder comunitário Juvêncio dos Reis da Silva, morto na frente da esposa.
Desde então o suspeito vagou pela mata, mas disse que não poderia ir embora sem antes contar aos seus familiares o porquê de ter matado aquelas pessoas. Ele foi preso nessa quinta-feira (6) em uma residência próximo ao Distrito Policial de São Miguel do Tapúio, após uma denuncia anônima. Ao ser abordado o suspeito ainda chegou a fazer duas pessoas como refém e depois de uma breve negociação resolveu se entregar.
Clewilson Vieira, de 34 anos, é suspeito de matar cinco pessoas no dia 30 de outubro no povoado Palmeira de Cima, distante cerca de 40 km da sede do município. A primeira a ser morta pelo atirador foi sua própria mulher, Maria Moreira, de 35 anos. Após deixar a sua residência, ele atirou e matou outras quatro pessoas: o comerciante Cláudio Barros de Oliveira, Sidney Tavares da Silva, o professor de informática Roberto Brito Barros, e o líder comunitário Juvêncio dos Reis da Silva, morto na frente da esposa.
Desde então o suspeito vagou pela mata, mas disse que não poderia ir embora sem antes contar aos seus familiares o porquê de ter matado aquelas pessoas. Ele foi preso nessa quinta-feira (6) em uma residência próximo ao Distrito Policial de São Miguel do Tapúio, após uma denuncia anônima. Ao ser abordado o suspeito ainda chegou a fazer duas pessoas como refém e depois de uma breve negociação resolveu se entregar.
Fonte: G1
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