29 de set. de 2014

"ESTADO AFUNDA EM DÍVIDAS"

O senador e candidato a governador Wellington Dias (PT), não é e nem nunca foi o "santo" que sempre aparentou ser.Também não casou com a mentira, como disse Mão Santa. "É a própria mentira". 
Mente, descarda e dissimuladamente. E sobre a situação financeira do Estado, que ele critica tanto, como se nada tivesse a ver com o assunto, ele mente muito mais ainda. É só avaliar o texto abaixo, escrito pelo jornalista Zózimo Tavares, dia 12.12.2007, no primeiro ano de segundo mandato de Wellington Dias(6 anos como governador à época). O texto foi divulgado no jornal "Diário do Povo", do qual Zózimo é editor chefe. E está no livro "Aprendiz de Feiticeiro". É uma constatação de que foi ele, Wellington Dias, um dos que ajudou a quebrar o Estado, que quebrado estava quando Wilson Martins assumiu, como foi dito em Parnaíba num encontro de blogueiros pelo próprio Wilson, hoje candidato a senador. O texto é o seguinte:

"ESTADO AFUNDA EM DÍVIDAS"
"A situação financeira do Piauí é crítica. O quadro se agravou profundamente depois das eleições. O Estado deixou de pagar empreiteiros, prestadores de serviços e fornecedores. Muitos deles sofreram mesmo foi o calote. A Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe o pode público de deixar dívidas para a gestão seguinte.
Como o atual governo não é uma continuação do anterior – e o próprio governador Wellington Dias deixou isso bem claro ao lançar uma nova logomarca, para marcar o divisor de águas – ele não se arriscou a fazer empenhos depois de 31 de dezembro para as contas contraídas durante o exercício de 2006. Os que têm negócios no Estado e conseguiram empenhar suas faturas até a virada do ano receberam ou receberão o pagamento. Porém, os muitos que tinham e têm dinheiro a receber e não conseguiram fazer o empenho podem dar as faturas como perdidas.
Um dos setores mais prejudicados é o da construção civil. Dezenas de pequenos e médios empreiteiros que foram contratados para fazer estradas e reformar prédios de escolas às pressas, no interior do Estado, no ano passado, estão com a corda no pescoço. Muitos não receberam o pagamento pelo serviço prestado. Eles foram contratados pelo DER e pela Secretaria de Infraestrutura, Secretaria de Obras e Comdepi.
A crise é tão grave que vários deles já perderam suas casas, terrenos, carros e outros bens. A maioria se encontra inscrita em órgãos de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, porque também não conseguira honrar seus compromissos financeiros e estão inadimplentes na praça. É grande o número de construtoras que está pendurada em agiotas.
O Portal AZ divulgou na semana passada que o Governo do Estado não fez o repasse das parcelas dos empréstimos consignados em folha feitos por servidores com o aval do Estado. Ou seja, todos os meses, a parte dos bancos é descontada no contracheque do servidor, mas não é repassada ao banco. Milhares de servidores também estão negativados por causa da negligência do Estado. A dívida só com empréstimos passa de  R$ 150 milhões.
É este o “Estado organizado” de que tanto se falava?"

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