O candidato a deputado federal Júlio César (PSD), encaminhou ao signatário desse blog um direito de resposta referente à matéria “Candidatos fixam cartazes por cima da propaganda de Zé Filho”.
Ele afirma que não aprova esse tipo de prática e que irá acionar a Comissão de Propaganda Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral para averiguar esse tipo de prática.
Confira a nota na íntegra:
A respeito da nota “Candidatos fixam cartazes por cima da propaganda de Zé Filho”, publicada GP1, o deputado federal Júlio César (PSD) esclarece:
1 – Não existe nenhuma orientação para tal prática, visto que a nossa campanha é transparente, mostrando resultados do trabalho da nossa atuação na Câmara Federal. É tanto que a revista Veja reconheceu no deputado federal Júlio César o quinto mais atuante do Brasil.
2 – Tal postura não condiz com a nossa prática de fazer campanha. E não fazemos nada que infrinja as determinações da legislação eleitoral. Atuamos sempre de forma honesta, transparente e democrática. E apoiamos integralmente a campanha de reeleição do governador Zé Filho.
3 – Estamos solicitando que a Comissão de Propaganda Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral apurem tal prática por ser nociva tanto ao candidato majoritário, quanto aos candidatos proporcionais.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Júlio César
Confira a nota na íntegra:
A respeito da nota “Candidatos fixam cartazes por cima da propaganda de Zé Filho”, publicada GP1, o deputado federal Júlio César (PSD) esclarece:
1 – Não existe nenhuma orientação para tal prática, visto que a nossa campanha é transparente, mostrando resultados do trabalho da nossa atuação na Câmara Federal. É tanto que a revista Veja reconheceu no deputado federal Júlio César o quinto mais atuante do Brasil.
2 – Tal postura não condiz com a nossa prática de fazer campanha. E não fazemos nada que infrinja as determinações da legislação eleitoral. Atuamos sempre de forma honesta, transparente e democrática. E apoiamos integralmente a campanha de reeleição do governador Zé Filho.
3 – Estamos solicitando que a Comissão de Propaganda Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral apurem tal prática por ser nociva tanto ao candidato majoritário, quanto aos candidatos proporcionais.
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