12 de ago. de 2014

Resposta à Merlong Solano e Rejane Dias



Foto do veículo de Assis Carvalho sendo periciado pela Polícia Federal
Foto do veículo de Assis Carvalho sendo periciado pela Polícia Federal 
Aos finais de semana costumo dedicar meu tempo à família e à vida no meu universo particular. Mas, não poderia esperar até o início da semana para desfazer este grande mal entendido que ganhou uma proporção inimaginável, com as manifestações públicas dos deputados Merlong Solano e Rejane Dias, bem como do Partido dos Trabalhadores, através de sua presidente Regina Souza, e do ex-secretário Oscar de Barros…até onde sei.
Também peço licença ao leitor para escrever em primeira pessoa, uma vez que sempre manifestei minhas avaliações em terceira pessoa. Bom, vamos aos fatos!
Aos deputados Rejane Dias e Merlorg Solano, minha maior surpresa por embarcarem e permitirem, assim, o uso eleitoreiro da pior forma possível, sem respeitar a mim, minha profissão e minha família.
A pergunta-título do meu comentário “Quem ganha sabotando Assis Carvalho?” seguida no texto de outro questionamento “A quem interessaria um sinistro com Assis Carvalho?” tem como resposta clara e objetiva que “qualquer fatatilidade como Assis Carvalho beneficiaria os seus pares como Rejane Dias e Merlong Solano, também do PT e que disputam com chances reais vaga na Câmara dos Deputados, bem como os demais candidatos da coligação que podem estar numa eventual disputa interna”.
Agora, me digam, em que parte acusei Rejane ou Merlong de estarem por trás da suposta sabotagem anunciada pelo candidato a deputado federal Assis Carvalho? Apenas disse e repito que os dois seriam os maiores beneficiados e a abordagem feita se deu EXCLUSIVAMENTE em função do COEFICIENTE ELEITORAL. E isso é fato, quem acompanha a política sabe disso, os deputados citados podem até não concordar com a minha análise, mas sabem que ela é crível e perfeitamente cabível! Também foi dito e repito que os demais candidatos da coligação seriam beneficiados, num segundo momento, acredito nisso e por isso escrevo, caso os dois candidatos do PT, preferencialmente, não herdassem os votos que seriam conferidos à Assis Carvalho.
Dizer que os votos faltariam à legenda, como foi argumentado, eu não acredito. Muito pelo contrário. Diante de um suposto episódio confirmado de sabotagem, seguido de uma fatalidade com o deputado federal petista Assis Carvalho, este cenário imaginado provocaria um sentimento de comoção entre seus eleitores, cabos eleitorais, da população de um modo geral que, motivamos por este sentimento de solidariedade, teria um efeito totalmente reverso ao que se referiu Assis Carvalho, quando chamado a dar explicações sobre a foto repassada pelo whatssap em que seu carro aparecia sendo periciado pela Polícia Federal, juntamente com a informação de que teria sido pego com R$100 mil escondidos dentro do veículo.
Aliás, essa análise em torno do Coefiente Eleitoral foi mais para se contrapor a informação de que “adversários” estariam por trás do suposto atentado sofrido por Assis Carvalho. Não para defender, para camuflar ou esconder, mas para lembrar que antes mesmo de beneficiar a oposição os de casa seriam contemplados com sua ausência.

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