'Ela chegou praticamente sem condições respiratórios', disse diretor do Heda.
Causa da morte só pode ser dada pelo laudo do Instituto Médico Legal.
A detenta grávida vítima de um incêndio que ocorreu em uma das celas da Penitenciária Mista de Parnaíba, no Litoral do Piauí, no dia 8 de julho, morreu nesta sexta-feira (19) na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda). Segundo o diretor do Heda, Vitor Carneiro, o caso da mulher era grave.
“Ele teve queimação de vias aéreas superiores e desde o início o caso foi muito grave. Ela já chegou no Heda praticamente sem condições respiratórios nenhuma”, contou o diretor, frisando que a causa da morte só pode ser dada pelo laudo do Instituto Médico Legal (IML).
Segundo o diretor do presídio, Eduardo Ferreira, a grávida e mais três mulheres ficaram feridas depois que duas detentas atearam fogo em colchões dentro de uma das celas do presídio. Os primeiros socorro as vítimas foram realizados no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, e o fogo controlado pelos agentes penitenciários que utilizaram extintores de incêndio.
Das quatro vítimas, três foram transferidas para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), sendo que uma delas veio via Samu Aéreo. As três estão internadas no Setor de Queimados da unidade de saúde. O G1 tentou contato com o diretor de presídios do Piauí, Wellington Rodrigues, mas ele não foi encontrado para comentar o caso.
Segundo o diretor do presídio, Eduardo Ferreira, a grávida e mais três mulheres ficaram feridas depois que duas detentas atearam fogo em colchões dentro de uma das celas do presídio. Os primeiros socorro as vítimas foram realizados no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, e o fogo controlado pelos agentes penitenciários que utilizaram extintores de incêndio.
Das quatro vítimas, três foram transferidas para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT), sendo que uma delas veio via Samu Aéreo. As três estão internadas no Setor de Queimados da unidade de saúde. O G1 tentou contato com o diretor de presídios do Piauí, Wellington Rodrigues, mas ele não foi encontrado para comentar o caso.
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