De acordo com o secretário, a tabela de pagamentos do Estado está equilibrada e não deve ultrapassar o valor de R$ 270 milhões/mês. “Essa história de que o Estado está desequilibrado não existe, a tabela de pagamento será cumprida rigorosamente e em resposta nós já conseguimos realizar uma redução na folha no valor de R$ 2.810.000,00 (Dois milhões, oitocentos e dez mil reais) em relação ao mês passado.
Imagem: Francyelle Elias/GP1João Henrique Sousa
Ainda de acordo com o secretário, não há necessidade de demitir funcionários para que o Estado atenda à Lei de Responsabilidade Fiscal. “Nós estamos tomando algumas medidas. As horas-extras permanecerão de acordo com o teto do mês de julho e não haverá novas contratações, salvo os concursados que podem ser nomeados dentro do limite prudencial”, destacou João Henrique.Para o secretário, as nomeações que ocorreram no período analisado pelo Tribunal de Contas do Estado referem-se às substituições de pessoas em cargos comissionados, que foram menores que a saída. “Para se ter uma ideia, quando assumimos o Estado reduzimos o número de contracheques em mais de 400. Hoje estamos trabalhando abaixo de 100 mil contracheques”, finalizou.
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