Foi comemorado pelo governador Zé Filho o reconhecimento internacional do Piauí como Estado 100% livre da aftosa. O anúncio oficial foi realizado, nesse sábado (31), durante visita à 44ª Feira Agropecuária e à 2ª Agro Sul, realizadas no Parque de Exposição Raimundo Mamede de Castro, na cidade de Floriano.
O Certificado Internacional de Área Livre da Aftosa com vacinação para o Piauí foi concedido pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). A solenidade que outorgou o título aconteceu, em Paris, na França, durante a 82ª Assembleia Internacional de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal.
O reconhecimento do Piauí como Estado livre da febre aftosa o colocará no mesmo patamar dos Estados da Região Centro/Sul, permitindo o livre trânsito de animais por todo o Brasil e, principalmente, para outros países. Garantindo que os produtos piauienses derivados de animais terão livre trânsito garantido. Isso dá idoneidade para os produtos de origem animal, bem como os tornará mais competitivos, principalmente, por meio da globalização.
Para o governador Zé Filho, a conquista desse reconhecimento é um motivo de comemoração com todos os criadores do Estado. “A conquista desse título abre novas possibilidades para o setor pecuário do Piauí, principalmente, na aceitação comercial do nosso rebanho. O que levará a um aumento significativo dos negócios, gerando mais investimentos para o estado e mais empregos”, disse o governador.
Segundo Raimundo José, secretário do Desenvolvimento Rural do Estado, o Piauí está dando um salto positivo no que diz respeito à agricultura, no recorde em produção de grãos e agora na agropecuária, com esse reconhecimento internacional. “Esse certificado atesta a qualidade genética do nosso gado e na prática com o reconhecimento, iremos ter um aumento no rebanho que hoje é de 1 milhão e 700 mil cabeças bovinas, e em menos de dois anos queremos dobrar esse número, trabalhando a atração de investimento em plantas frigoríficas para exportação dos produtos”, afirma o secretário.
Antes desse reconhecimento internacional, os criadores piauienses para transitarem com seus animais para outros estados da federação, precisavam se submeter a uma quarentena, a qual demandava tempo e dinheiro, inviabilizando as condições de concorrência para os produtores. Os produtos de origem animal como, por exemplo, carnes, leites, queijos, manteiga e outros produtos lácteos, não ingressavam nos grandes mercados, supermercados e atacados, porque não tinham o reconhecimento de sua sanidade.
Fonte: Ascom
O Certificado Internacional de Área Livre da Aftosa com vacinação para o Piauí foi concedido pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). A solenidade que outorgou o título aconteceu, em Paris, na França, durante a 82ª Assembleia Internacional de Delegados da Organização Mundial de Saúde Animal.
O reconhecimento do Piauí como Estado livre da febre aftosa o colocará no mesmo patamar dos Estados da Região Centro/Sul, permitindo o livre trânsito de animais por todo o Brasil e, principalmente, para outros países. Garantindo que os produtos piauienses derivados de animais terão livre trânsito garantido. Isso dá idoneidade para os produtos de origem animal, bem como os tornará mais competitivos, principalmente, por meio da globalização.
Para o governador Zé Filho, a conquista desse reconhecimento é um motivo de comemoração com todos os criadores do Estado. “A conquista desse título abre novas possibilidades para o setor pecuário do Piauí, principalmente, na aceitação comercial do nosso rebanho. O que levará a um aumento significativo dos negócios, gerando mais investimentos para o estado e mais empregos”, disse o governador.
Segundo Raimundo José, secretário do Desenvolvimento Rural do Estado, o Piauí está dando um salto positivo no que diz respeito à agricultura, no recorde em produção de grãos e agora na agropecuária, com esse reconhecimento internacional. “Esse certificado atesta a qualidade genética do nosso gado e na prática com o reconhecimento, iremos ter um aumento no rebanho que hoje é de 1 milhão e 700 mil cabeças bovinas, e em menos de dois anos queremos dobrar esse número, trabalhando a atração de investimento em plantas frigoríficas para exportação dos produtos”, afirma o secretário.
Antes desse reconhecimento internacional, os criadores piauienses para transitarem com seus animais para outros estados da federação, precisavam se submeter a uma quarentena, a qual demandava tempo e dinheiro, inviabilizando as condições de concorrência para os produtores. Os produtos de origem animal como, por exemplo, carnes, leites, queijos, manteiga e outros produtos lácteos, não ingressavam nos grandes mercados, supermercados e atacados, porque não tinham o reconhecimento de sua sanidade.
Fonte: Ascom
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