Uma praça situada em uma das áreas mais charmosas do Bairro de Fátima. Ponto de encontro de atletas, crianças, senhoras e senhores, famílias inteiras se reúnem nos seus calçadões largos e protegidos sobre as sombras de árvores frondosas, para relaxar, se exercitar ou olhar o tempo passar batendo um bom papo, tendo boas risadas, enfim, usando essa praça tão bem pensada e, que há tempos a população parnaibana merecia.
Uma praça situada em uma das áreas mais charmosas do Bairro de Fátima. Ponto de encontro de atletas, crianças, senhoras e senhores, famílias inteiras se reúnem nos seus calçadões largos e protegidos sobre as sombras de árvores frondosas, para relaxar, se exercitar ou olhar o tempo passar batendo um bom papo, tendo boas risadas, enfim, usando essa praça tão bem pensada e, que há tempos a população parnaibana merecia.
Porém, olhando com um pouco mais de atenção, percebemos que há algo de errado, de feio, de triste. Essa praça tão funcional e necessária, está sendo abandonada aos poucos.
Há quem defenda que uma praça é um organismo vivo, alimentado pelos seus frequentadores e pelos gestores do município no qual ela está construída. Usando essa analogia, podemos dizer que a Praça Mandu Ladino, o conhecido quadrilhódromo, está doente. Doente pelo esquecimento do poder público. Seja na falta de manutenção ou até mesmo no esquecimento das autoridades de segurança pública.
Hoje (16/06) a Prefeitura Municipal de Parnaíba, iniciou a distribuição do “Informativo Municipal Parnaíba”. É justo que a Secretaria de Comunicação divulgue as ações da Prefeitura? Sim, muito justo. Mas publicar na página 02, uma matéria intitulada “Carinho com as praças”, já parece algo de gosto duvidoso.
Novos amores (novas praças) sempre são bem vindos, mas não esqueçamos daqueles que no passado (recente) tão bem nos fizeram e ainda fazem.
Por Bruno Santana
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