Atire a primeira pedra o político que no lugar do Zé Filho não faria o que ele fez depois que sentiu o bem estar da caneta de governador e depois também de atravessar todas as turbulências que lhe foram impostas, inclusive vivendo a iminência de sequer ser o Governador no lugar de Wilsão, se este desistisse de concorrer ao Senado. Posição natural a do Governador, à qual fazem beicinhos uns poucos descontentes. E Marcelo Castro é melhor do que Zé Filho como candidato em quê?! O que fica é só a certeza de que o maior interessado do processo de sucessão – o povo, só vai poder se manifestar em outubro. Na hora do “pega pra capar”. Daqui até lá, haja água para correr debaixo da ponte!
Novo Piauí
Com os apertos financeiros que o Estado atravessa, inclusive impedido de contratar e receber recursos por desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal, como fica o discurso do ex-governador Wilson Martins que dizia até o final de março que o Piauí vivia financeiramente equilibrado e que estávamos num “Novo Piauí?” De que novidade falava o Wilsão? Um Estado que vive pedindo dinheiro emprestado para pagar seus débitos e/ou cumprir seus compromissos, não pode viver equilibrado. Vive, sim, no “fio da navalha”, como bem o disse Zé Filho, há algumas semanas. Com empréstimos sobre empréstimos a verdade é que estão inviabilizando administrativamente o Piauí, o qual muitos querem governar, alguns só para sugar o pouco que resta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa postagem
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.