13 de jun. de 2014

303 anos de história de Parnaíba foram comemorados com diálogos e teatro

O início da programação em homenagem aos 303 anos de história de Parnaíba aconteceu na manhã dessa quarta-feira (11) com celebração do "Te Deum" alusivo aos 303 anos da fundação da Villa Nova da Parnahyba (Vila de Nossa Senhora de Montserrat), seguida pela visitação a ermida de Nossa Senhora de Montserrat, e visitação ao Instituto Histórico Geográfico e Genealógico de Parnaíba (IHGGP).
  
As cerimônias tiveram participação de atiradores do Tiro de Guerra 10012 e foram prestigiadas pelo vice-prefeito Chagas Fontenele em representação ao prefeito Florentino Neto, por outros representantes do executivo municipal, pelo presidente do IHGP Reginaldo Júnior, por estudantes, populares, além da participação da Banda Municipal Simplício Dias da Silva.
  
superintendente de Cultura Helder Souza lembra que
parnaibanos que contribuíram para história são dignos
serem lembrados
À tarde o historiador Diderot Mavignier mediou o “Diálogo Cultural” realizado no Teatro do Sesc com o tema “Parnaíba 303 Anos de História” como parte integrante da programação do dia. Diderot abordou aspectos da cultura da cidade e apresentou para um grande número de participantes, a linha do tempo de Parnaíba e seus ícones da história local.
  
O superintendente de Cultura Helder Souza esteve presente e falou da satisfação em celebrar junto ao grande público da cidade os 303 anos de história de Parnaíba com ações de cultura, uma vez que cada parnaibano e cada parnaibana que contribuiu e contribui com a história é digno de ser lembrado.
  
À noite o coletivo Cabaça apresentou o espetáculo “Mandu – O índio guerreiro” (foto ao lado) obra do dramaturgo parnaibano Benjamim Santos, patrocinada pelo Edital Municipal de Incentivo à Cultura narra a saga do índio Mandu, nascido no Piauí e apelidado de Ladino após ser cristianizado por religiosos da Ordem dos Capuchinhos, que revolta-se ao saber que sua tribo está sendo dizimada pelos proprietários de terras que se instalaram no local. 

Mandu acaba se tornando o símbolo de maior resistência das tribos Tremenbés, que povoavam o solo piauiense.

Fotos: Mauro Freitas de Ataide
Da redação do Jornal da Parnaíba

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