22 de mai. de 2014

"Reafirmo que não podemos deixar de cogitar o nome de Zé Filho", diz Marllos Sampaio

Ele [Zé Filho] é o condutor de todo esse processo e alguns partidos o desconsideram, não sei porque", disse o parlamentar.


Eleito deputado federal em 2010 pelo PMDB, Marllos Sampaio vem se destacando por sua atuação em defesa dos idosos, do esporte e por seus posicionamentos críticos, que provocam descontentamento em setores da política piauiense.

"Sempre externo minhas opiniões sobre os problemas do nosso Estado e sobre a política. Minha voz é um dos meus principais instrumentos de trabalho na minha atuação parlamentar, infelizmente alguns políticos, reacionários, se incomodam com os meus posicionamentos", disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Marllos Sampaio(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Marllos Sampaio
O parlamentar defende uma ampla discussão dentro do partido para a decisão final sobre quem será o candidato.

"Temos que ouvir a população em primeiro lugar. Não adianta reunir um grande número de políticos em uma sala fechada e não ouvir o povo. Dessa forma eu reafirmo que não podemos deixar de cogitar o nome do governador Zé Filho como uma das possibilidades. Ele [Zé Filho] é o condutor de todo esse processo e alguns partidos o desconsideram, não sei porque. Digo que devemos abrir mais os olhos e aguçar mais a nossa audição para o que o povo está dizendo. Se tivermos essa cautela, não tenho dúvidas que vencemos as eleições”, disse Marllos.

O deputado Marllos sofreu ataques de alguns políticos, recentemente, depois que emitiu sua opinião sobre a composição da chapa governista para as eleições deste ano. Ele afirma e reafirma que foi precipitada a decisão de lançar os pré-candidatos no início do mês de janeiro.

"Registro que não fui convidado para discutir o assunto. Me chamaram para uma reunião depois que a decisão foi tomada pelo ex-governador Wilson Martins. Fui apenas comunicado. Achei o anúncio precipitado e, desde então, tenho afirmado que o deputado Marcelo Castro, por quem tenho respeito, precisa se viabilizar perante a população para conseguir chegar as convenções numa boa posição nas pesquisas e, aí sim, ser definido como o candidato da base. Caso não se viabilize o PMDB tem, por obrigação, que ouvir a quem o povo piauiense acena com mais entusiasmo", finalizou.


Fonte: GP1

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