Presidente do Sindipol, Cristiano Ribeiro (Foto: Gil Oliveira) |
Cerca de 120 policiais civis do estado do Piauí poderão receber a aposentadoria especial e serem desligados do efetivo local a partir do mês de junho. Desses, somente em Teresina, 68 deverão deixar a corporação. Segundo o delegado-geral da Polícia Civil, James Guerra, essa aposentadoria foi concedida após a presidenta Dilma Rousseff sancionar a Lei Complementar 144/14, com publicação no Diário Oficial da União.
De acordo com a lei, serão aposentados obrigatoriamente os policiais com mais de 65 anos de idade. Além desses, as policiais poderão se aposentar depois de 25 anos de contribuição, sendo pelo menos 15 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial. Já os policiais podem se aposentar com salário integral após 30 anos de serviço, com no mínimo 20 anos no cargo.
De acordo com a lei, serão aposentados obrigatoriamente os policiais com mais de 65 anos de idade. Além desses, as policiais poderão se aposentar depois de 25 anos de contribuição, sendo pelo menos 15 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial. Já os policiais podem se aposentar com salário integral após 30 anos de serviço, com no mínimo 20 anos no cargo.
Para o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí, Cristiano Ribeiro, a lei beneficia ao mesmo tempo em que traz alguns transtornos. “Se por um lado a lei vem para trazer benefícios aos nossos policiais por outro aumenta o déficit no nosso efetivo, que já chega aos 1.500. O problema número um da nossa instituição é a falta de policias: temos delegacia com um dois policiais e outras sem nenhum”, comentou.
Cristiano acrescenta a urgente necessidade de convocar os aprovados no último concurso e que já passaram por cursos na Academia de Polícia Civil. Além dessa convocação, que deve chegar à quantidade de 230 novos policiais, é preciso que novos concursos públicos sejam realizados. Com relação a nomeação, James Guerra declarou que a decisão depende do Governo do Estado.
Cristiano acrescenta a urgente necessidade de convocar os aprovados no último concurso e que já passaram por cursos na Academia de Polícia Civil. Além dessa convocação, que deve chegar à quantidade de 230 novos policiais, é preciso que novos concursos públicos sejam realizados. Com relação a nomeação, James Guerra declarou que a decisão depende do Governo do Estado.
Por: G1 via Blog do Pessoa
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