Palco de muitas decisões, Piscinão está abandonado

Palco de muitas decisões, Piscinão está jogado às traças Palco de muitas decisões, Piscinão está jogado às traças.

Palco de muitas decisões, Estádio Municipal Mão
Santa, o Piscinão está jogado às traças.

(Acreditado como fator sorte, Estádio municipal Mão Santa é bastante solicitado pela torcida do Parnahyba Sport Club).

Parnaíba (PI) - Em todos os cantos da cidade, a torcida do Parnahyba comenta sobre a realização dos jogos do clube azulino no estádio Verdinho. Em coro, a torcida azulina não vê o retorno dos jogos do clube no estádio municipal, muito conhecido como Piscinão.

Encontra-se o Piscinão, todavia, em estado completo de abandono. A reportagem da Hora do Drible esteve no estádio neste domingo de páscoa e pode, somente, registrar marcas que constatam o esquecimento.

Alambrados do estádio necessitam de reparos

Fechado, desfigurado, enferrujado e muito sujo, eis o que apresenta o estádio municipal de Parnaíba. Não há divisão no gramado e, muito menos, demarcação, em virtude da ausência de corte. Além do mais, desde o certame passado, era explícita a necessidade de reparos no campo de jogo, nos vestiários e, principalmente, na iluminação, esta, hoje ausente. 

Não se sabe, entretanto, a razão pela qual o estádio, tão solicitado pelo desportista parnaibano, sobretudo pela grande torcida azulina, se encontra de tal maneira.

Mato cresce e toma conta das vestiários

Palco de jogos importantes pelo Estadual, pelo Brasileiro e pela Copa do Brasil, o Piscinão já recebeu grandes clubes do futebol nordestino, como Náutico, ABC, Ferroviário, Sampaio Corrêa, dentre outros. Hoje, apenas o vento ‘corre solto’ na alta e desnivelada grama.

Fato é que perde o desportista do litoral, perde o clube parnaibano por não mandar seus jogos numa praça considerada favorável ao Tubarão e tão estimada por milhares de cidadãos da mais bela cidade do litoral piauiense.

Refletores ausentes no estádio impossibilitam realização de partidas à noite

Da Redação do Jornal da Parnaíba | Por Renneé Fontenele/Hora do Drible