Durante entrevista ao Programa Agora, rede Meio Norte, o vice-governador Zé Filho (PMDB), assumiu que será de fato efetivado como Governador do Piauí, com a saída de Wilson Martins (PSB) no dia 4 de Abril, para disputar uma vaga ao Senado.
O peemedebista entre tantas declarações disse que Wilson Brandão e Freitas Neto são os dois responsáveis pelo processo de transição, e que novos nomes para compor seu secretariado serão anunciados. Segundo Zé Filho, muitos dos secretários da gestão Wilson Martins continuarão na equipe, mas, novidades serão anunciadas. O vice não quis adiantar os nomes, mas, afirmou que “nenhum deles têm tanta fama como os atuais”.
Segundo o vice, seu governo será de continuidade e buscará ao máximo um equilíbrio entre política e gestão pública, visto que o período é de campanha eleitoral e que seu partido, o PMDB, já tem um nome apontado como pré-candidato, o do deputado federal Marcelo Castro. “Vamos fazer um governo de continuidade e as mudanças ocorrerão naturalmente. Temos que concluir várias obras que estão por terminar, são mais de 600, e vamos encaminhar outras para o próximo governador que assumir concluir. Está evidente que vamos usar nosso poder enquanto comandantes do estado para contribuir da melhor forma possível na campanha de Marcelo Castro, que já é pré-candidato declarado”, afirmou.
POSSÍVEL ALIANÇA COM O PT
Sobre uma possível aliança com o PT de Wellington Dias, Zé Filho afirmou que existem diversas fofocas em torno do tema, e descartou qualquer aliança que fuja aos quadros já anunciados. “Não existe a possibilidade de sairmos ao lado do PT, somos amigos, converso com o Wellington Dias, mas aliança não existe. Ele tem a candidatura dele, nós temos a nossa, isso já é fato, a partir de agora o povo só quer é ouvir propostas”, comentou.
Sobre uma possível aliança com o PT de Wellington Dias, Zé Filho afirmou que existem diversas fofocas em torno do tema, e descartou qualquer aliança que fuja aos quadros já anunciados. “Não existe a possibilidade de sairmos ao lado do PT, somos amigos, converso com o Wellington Dias, mas aliança não existe. Ele tem a candidatura dele, nós temos a nossa, isso já é fato, a partir de agora o povo só quer é ouvir propostas”, comentou.
NOME DE MARCELO FOI UNANIMIDADE
Ainda com resquícios de rejeição, Zé Filho disse que o nome de Marcelo Castro foi unanimidade dentro da chapa, e que não houve qualquer tipo de pressão ou parceria feita para que abrisse mão da candidatura em favorecimento do companheiro. Segundo o parnaibano, seu nome não foi unanimidade dentro da chapa, com isso, ele passou a avaliar a possibilidade de abrir mão e lançar alguém do PMDB que fosse acolhido por todos.
Ainda com resquícios de rejeição, Zé Filho disse que o nome de Marcelo Castro foi unanimidade dentro da chapa, e que não houve qualquer tipo de pressão ou parceria feita para que abrisse mão da candidatura em favorecimento do companheiro. Segundo o parnaibano, seu nome não foi unanimidade dentro da chapa, com isso, ele passou a avaliar a possibilidade de abrir mão e lançar alguém do PMDB que fosse acolhido por todos.
“Meu nome não era unanimidade dentro da chapa, alguns três partidos não concordaram com minha candidatura, a partir daí comecei avaliar a possibilidade de não ser candidato. Quando o Wilson Martins disse que o Marcelo era seu candidato e todos concordaram foi a hora em que resolvi também abraçar a idéia e apoiar o nome de Marcelo. Ele está preparado, tem experiência, tem a confiança do povo do Piauí, já foi deputado mais votado várias vezes e deve se sair bem”, disse.
MÃO SANTA: UMA TERCEIRA VIA DE IMPORTÂNCIA
A candidatura de seu tio, o ex-governador e ex-senador, Mão Santa (PSC) é vista com bons olhos pelo peemedebista. Zé Filho afirmou que essa candidatura é bastante favorável para a eleição de Marcelo, pois no mínimo forçaria um segundo turno. Comparando as últimas pesquisas divulgadas no estado, Marcelo sempre aparece com números baixos, e Wellington sempre liderando. Com Mão Santa candidato, a esperança é de que a grande vantagem que W.Dias apresenta seja reduzida e force um segundo turno com Marcelo. “Se olharmos o quadro que hoje se apresenta, vemos como bastante positiva a candidatura do Mão Santa, pois proporcionaria um segundo turno talvez. Se fossem apenas duas candidaturas majoritárias as chances de decisão no primeiro turno são muito maiores, assim como aponta as pesquisas”, destacou.
A candidatura de seu tio, o ex-governador e ex-senador, Mão Santa (PSC) é vista com bons olhos pelo peemedebista. Zé Filho afirmou que essa candidatura é bastante favorável para a eleição de Marcelo, pois no mínimo forçaria um segundo turno. Comparando as últimas pesquisas divulgadas no estado, Marcelo sempre aparece com números baixos, e Wellington sempre liderando. Com Mão Santa candidato, a esperança é de que a grande vantagem que W.Dias apresenta seja reduzida e force um segundo turno com Marcelo. “Se olharmos o quadro que hoje se apresenta, vemos como bastante positiva a candidatura do Mão Santa, pois proporcionaria um segundo turno talvez. Se fossem apenas duas candidaturas majoritárias as chances de decisão no primeiro turno são muito maiores, assim como aponta as pesquisas”, destacou.
INDÚSTRIAS E SEGURANÇA NO PIAUÍ: DESTAQUES NA GESTÃO
Atual presidente da FIEPI (Federação das Indústrias do Piauí), Zé Filho diz que a presença de indústrias no Piauí será um dos pontos de destaque de sua gestão, assim como a segurança, que segundo ele é um caso geral, e não se pode olhar apenas para a situação em que se encontra o Piauí.
Atual presidente da FIEPI (Federação das Indústrias do Piauí), Zé Filho diz que a presença de indústrias no Piauí será um dos pontos de destaque de sua gestão, assim como a segurança, que segundo ele é um caso geral, e não se pode olhar apenas para a situação em que se encontra o Piauí.
“Vamos criar um conselho com empresários e industriais que comandarão esse processo de atração de indústrias para o Piauí. Hoje vemos constantemente muitas delas fugirem para o estado vizinho do Maranhão, e ficamos aqui, sem nada. Outro ponto importante que vamos destacar e a segurança, que hoje é um problema geral, não apenas uma peculiaridade do nosso estado. Quando escolhermos nosso secretário, vamos traçar metas e tomar atitudes imediatas para tentarmos solucionar o problema”, ressaltou.
Repórter: Manoel José
Publicado Por: Manoel José
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