O ano começa e todo mundo planeja. Tem planejamento pra tudo.
Mas, o mais importante dos planejamentos para os parnaibanos fica por conta do
segundo ano de governo Florentino.
Qual será mesmo o principal planejamento que fica a circular os
pensamentos do nobre prefeito?
Praças? É... É uma boa causa. Retratos de uma cidade bonita e
agradável...
O fato, é que mascarar a cidade não pode ser prioridade de
ninguém dito honesto. A Parnaíba teve um crescimento fantástico, mas isso não
representa de forma alguma desenvolvimento. É diferente!
Crescimento é ver o Colina do Alvorada ser povoado, habitado
mesmo que por várias amantes de vários secretários, mas tudo bem... Crescimento
é ver o Raul Bacelar dando certo, sendo devidamente ocupado... Os novos conjuntos
no bairro Rosápolis são uma maravilha, aquilo é de encher os olhos de orgulho e
ver tanto crescimento, mas, desenvolvimento definitivamente não tem nada a ver
com aquilo...
Desenvolvimento é ver se tem posto de saúde pra esse pessoal, um
posto que realmente esteja dentro ou no mínimo próximo dessas novíssimas
comunidades, que de fato atenda e bem os cidadãos que neles residem, evitando
essas filas absurdas, como se vivêssemos ainda na década de 80 mendigando
atendimento médico.
Desenvolvimento, é ter transporte público e de qualidade para
atender a essa demanda, e não essas “traquevagens” que humilham, maltratam e
destratam esse povo sofrido, que não tem nem perspectiva nenhuma de ter um
transporte que preste para o seu uso.
Desenvolvimento é fazer uma educação em que crianças não voltem
às 9 da manhã pra casa por falta de merenda... Tem que ter algo mais que a
merenda! Educação de qualidade, padrão FIFA...
Desenvolvimento enfim, são essas e muitas outras, que foram
prometidas, cantadas e decantadas como em poesia ou num poema clássico na
campanha eleitoral... Que discurso lindo, que pose... Mas a palavra, não que
seja dura de ser proferida, mas sabemos hoje que é difícil de ser cumprida!
Afinal foram palavras tão verdadeiras quanto os comerciais de
shampoo, nota de R$ 3 reais, aquele “entendi” em aula de matemática... E por aí
vai...
Fonte:
Portal F 5
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