31 de jan. de 2014

Médico diz que vice-governador está reagindo bem a tratamento

O vice-governador Zé Filho (PMBD) está em Fortaleza, fazendo tratamento médico para tratar de uma síndrome compartimental aguda, decorrente de um trauma muscular que sofreu em dezembro do ano passado, enquanto fazia atividade física. Segundo o médico que acompanha o tratamento do vice-governador, Paulo Márcio, o tratamento deverá durar em torno de 15 dias.

“Ele irá fazer sessões na câmara hiperbárica. O Nordeste tem dois lugares que são referências neste tratamento, que é Fortaleza e Recife. Como Fortaleza é mais perto, ele optou por fazer lá. O vice-governador irá fazer 15 sessões no total, sendo uma por dia. O tratamento na câmara acelera o tratamento. Três dias de sessão, já correspondeu a 20 dias de tratamento”, explicou Paulo Márcio.

A síndrome compartimental aguda consiste no aumento de pressão no interior de um compartimento fechado, reduzindo o fluxo sanguíneo para as estruturas localizadas dentro do mesmo. Entende-se por compartimento, um agrupamento de músculos, nervos e vasos sanguíneos em seus braços, pernas, mãos, pés e nádegas.

Segundo o médico Paulo Márcio, o vice-governador Zé Filho está reagindo bem. “Ele está muito bem, tranqüilo e animado”, assegurou.

Política

Paulo Márcio além de médico e amigo do vice-governador, também é pré-candidato a deputado federal pelo PMDB. “Eu sou pré-candidato deputado federal do PMDB. Acredito que as pessoas querem mudanças, fui às ruas para exigir que gastos públicos não fossem colocados em estádios. O povo se importa é com o HUT que está lotado sem vagas, o trânsito da Miguel Rosa, o porto para Cuba e o Piauí não tem um porto. (...) Me consideram na vantagem porque nunca tive cargo indicado, tudo que conquistei foi com estudo, passando nos concursos que fiz”, comentou.

O pré-candidato afirmou ainda que Zé Filho manterá o acordo, caso Wilson Martins saía do cargo. “O vice tá pronto para respeitar a vontade do Piauí. A decisão dele depende da decisão do governador Wilson Martins, que tem autonomia para decidir o que é melhor para o Piauí e seus aliados. Se o governador sair, ele mantém o que foi acordado. Uma decisão sábia, correta e humilde”, afirmou Paulo Márcio.

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