O ex-senador Mão Santa, tio do vice-governador Zé Filho (PMDB), não ficou nada satisfeito com a decisão da base aliada de aclamar o deputado Marcelo Castro (PMDB), como candidato e não Zé Filho. Para Mão Santa, o vice ao assumir não pode ser ‘comandado’ e ‘tutelado’ por um ‘trator’, (fazendo alusão à forma como o governador Wilson Martins é conhecido).
Mão Santa não só se mostrou incomodado, como fez críticas à gestão de Wilsão. O ex-senador afirmou que com Zé Filho no poder, o Piauí iria sair da ‘mesmice’ adotada pelos últimos governantes na forma de governar. “Ele seria uma forma nova de trabalhar, seria uma luz para o Piauí. Com Zé Filho o Piauí sairia dessa mesmice”, comentou.
O ex-governador Mão Santa mostrou ter interesse em ver sua família de volta ao poder no comando do Piauí. “Ele tem experiência como administrador. Já foi prefeito e vereador. Ele tem que seguir o exemplo do pai que foi um grande homem. Ainda tem a genética da nossa família, que eu particularmente tenho grande orgulho”, declarou.
Mão Santa não só se mostrou incomodado, como fez críticas à gestão de Wilsão. O ex-senador afirmou que com Zé Filho no poder, o Piauí iria sair da ‘mesmice’ adotada pelos últimos governantes na forma de governar. “Ele seria uma forma nova de trabalhar, seria uma luz para o Piauí. Com Zé Filho o Piauí sairia dessa mesmice”, comentou.
O ex-governador Mão Santa mostrou ter interesse em ver sua família de volta ao poder no comando do Piauí. “Ele tem experiência como administrador. Já foi prefeito e vereador. Ele tem que seguir o exemplo do pai que foi um grande homem. Ainda tem a genética da nossa família, que eu particularmente tenho grande orgulho”, declarou.
Mão Santa cobra que o sobrinho siga exemplo do pai
Ao contrário do tio, Zé Filho tem se esforçado para mostra que estar conformado com a situação que segundo ele foi da base. Mas afirma que se no futuro (abril) os rumos dessa aliança forem diferentes, ele poderá assumir o comando da situação. “Se eu afirmar que não pode mudar estarei mentindo. A escolha do nome do Marcelo Castro foi feita pelos partidos da base. Se no futuro eles decidirem que não é o Marcelo, mas que podem querer o Sílvio ou meu nome, eu estarei pronto”, disse.
Zé Filho passou a manhã desta sexta-feira (10/01) reunido com lideranças do grupo G-12. O encontro havia sido marcado antes da decisão do vice de desistir de ser candidato, mas mesmo assim foi mantido. Os chamados partidos nanicos tentam conseguir um espaço na base e no futuro governo do PMDB.
Zé Filho passou a manhã desta sexta-feira (10/01) reunido com lideranças do grupo G-12. O encontro havia sido marcado antes da decisão do vice de desistir de ser candidato, mas mesmo assim foi mantido. Os chamados partidos nanicos tentam conseguir um espaço na base e no futuro governo do PMDB.
Publicado Por: Lídia Brito
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