O G12, grupo de partidos que se uniram para participar do processo da sucessão estadual e já são 17, pode se dividir para a disputa por cadeiras de deputados na Assembléia Legislativa.
Apesar parecer unido, uma vez que conta com uma comissão de representantes para dialogar com o governo e a oposição, o G-12 diverge na composição da chapa proporcional – e até no apoio majoritário – e pode disputar a eleição com dois blocos.
O primeiro seria formado pelo PTC, PR, PC do B, PSL, PEN, DEM e PTN, mas na expectativa de contar ainda com o PRP e o PV. O segundo reuniria o PT do B, PHS, PPS, PSDC, PMN, PPL, SDD e PSC do ex-senador Mão santa.
Os líderes do G-12 têm evitado colocar em discussão o tema sobre as candidaturas majoritárias, porque quase metade já tem sua opção. “Abrir o debate sobre uma candidatura majoritária pelo G-12, neste momento, coloca em risco a unidade do grupo”, alerta o deputado Evaldo Gomes, do PTC.
Para ele, em junho é que se sabe se os partidos do G-12 têm condições de manter a unidade para lançar uma única chapa para deputado. Com tantos partidos e com divergências, as chances da aliança ser mantida não são pequenas.
Fonte: Portal AZ
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