No dia 8 de dezembro de 2014, adentrou neste recinto sagrado, certa figura que atende pelas alcunhas pretume, cabrita, zoião e rapadura. Eu estava desde as cinco da manhã sentado a mesa, na cozinha, quando às 08:13 hs., ouço uns grunhidos. Já estava desiludido da vida, e pensei que fosse a cachorra do vizinho. Como ninguém se manifestou pra abrir o portão ela aumentou o volume dos grunhidos. Abri a porta e lá enxerguei a fuleira. Corri pros lados tentando encontrar o controle, que não lembrava onde estava.
Em situação deplorável, carregando 200 quilos de sujeira, as tripas finas engolindo as grossas (de fome!), pulou em minhas pernas, feito puta arrependida. Pense na cena! Imediatamente abri uma lata de patê de frango, e ela, pensando que na rua teria costela de gado temperada pelo Naldão, partiu foi com vontade. Eu acho é bom, pra deixar de ser safada! Merecia é levar surra exemplar.
Logo em seguida, como se nada tivesse acontecido, adivinha onde foi se enfiar? Do jeito que chegou, tá deitada na caminha confortável, parecendo um anjo de candura. Como não duvido de nada, pra ela, melhor seria se tivesse ar condicionado.
A gente passa por cada uma! Vai matar o capeta!
Em situação deplorável, carregando 200 quilos de sujeira, as tripas finas engolindo as grossas (de fome!), pulou em minhas pernas, feito puta arrependida. Pense na cena! Imediatamente abri uma lata de patê de frango, e ela, pensando que na rua teria costela de gado temperada pelo Naldão, partiu foi com vontade. Eu acho é bom, pra deixar de ser safada! Merecia é levar surra exemplar.
Logo em seguida, como se nada tivesse acontecido, adivinha onde foi se enfiar? Do jeito que chegou, tá deitada na caminha confortável, parecendo um anjo de candura. Como não duvido de nada, pra ela, melhor seria se tivesse ar condicionado.
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