Fim de ano é sempre marcado por comemorações regadas a muita comida e bebida. Para amenizar os efeitos da ressaca, para quem costuma abusar do consumo de bebidas alcoólicas, a dica é intercalar o consumo do álcool com água, alimentos ricos em carboidratos e água, e até doces – por mais que a combinação não pareça muito saborosa. A recomendação é evitar os quitutes gordurosos.
"Para amenizar os efeitos do álcool, o ideal é dilui-lo o máximo possível. Alimentos ricos em água, como frutas, são hidrossolúveis, e são mais fáceis de ser metabolizados, o que ajuda o álcool a ser eliminado mais fácil", afirma Claudio Miguel Rufino, clínico médico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Luiz Carneiro d'Albuquerque, professor de medicina da Universidade de São Paulo (USP) e hepatologista, diz que um dos problemas do consumo do álcool é a hipoglicemia (diminuição do nível de glicose no sangue), por isso o ideal é conciliá-lo com carboidratos, frutas e doces.
Ao contrário do que muita gente pensa, o consumo de comida gordurosa aliado ao álcool pode piorar os efeitos da ressaca. "A gordura faz com que o organismo leve mais tempo para metabolizar e absorver o álcool, mas não diminui seus efeitos", diz Rufino.
Se no dia seguinte, mal estar, dor de cabeça, náusea e dores pelo corpo persistirem, a recomendação dos médicos é de colocar em prática o combo: hidratação, repouso e dieta leve com baixa concentração de gordura. O organismo pode levar entre 12 a 18 horas para metabolizar o álcool.
"É necessário se hidratar e ingerir glicose. A ressaca é uma gastrite alcoólica, é um sinal do estômago, não do fígado, por isso a indicação de não comer nada pesado. O fígado para apresentar sintomas precisa de um comprometimento bastante grande", afirma Rufino. Segundo ele, ao passar dos anos a pessoa fica menos tolerante ao consumo do álcool. "Com a idade todos nós temos o envelhecimento celular e o metabolismo fica mais lento."
Para o hepatologista, a ressaca é um sinal de alarme do organismo. “Repouso, cafeína ou chá e proteção gástrica com alimentação bem leve é a recomendação. Só o tempo cessa o efeito completamente. A melhor maneira de prevenir a ressaca é beber com moderação.”
O clínico Rufino explica que o consumo de álcool em doses moderadas e em períodos espaçados não deixa sequelas. O prejuízo, no entanto, pode ocorrer quando este passa a virar rotina. "O que existe de sequela é para as pessoas que têm tendência acabar desenvolvendo o uso crônico de álcool."
"Para amenizar os efeitos do álcool, o ideal é dilui-lo o máximo possível. Alimentos ricos em água, como frutas, são hidrossolúveis, e são mais fáceis de ser metabolizados, o que ajuda o álcool a ser eliminado mais fácil", afirma Claudio Miguel Rufino, clínico médico da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Luiz Carneiro d'Albuquerque, professor de medicina da Universidade de São Paulo (USP) e hepatologista, diz que um dos problemas do consumo do álcool é a hipoglicemia (diminuição do nível de glicose no sangue), por isso o ideal é conciliá-lo com carboidratos, frutas e doces.
Ao contrário do que muita gente pensa, o consumo de comida gordurosa aliado ao álcool pode piorar os efeitos da ressaca. "A gordura faz com que o organismo leve mais tempo para metabolizar e absorver o álcool, mas não diminui seus efeitos", diz Rufino.
Se no dia seguinte, mal estar, dor de cabeça, náusea e dores pelo corpo persistirem, a recomendação dos médicos é de colocar em prática o combo: hidratação, repouso e dieta leve com baixa concentração de gordura. O organismo pode levar entre 12 a 18 horas para metabolizar o álcool.
"É necessário se hidratar e ingerir glicose. A ressaca é uma gastrite alcoólica, é um sinal do estômago, não do fígado, por isso a indicação de não comer nada pesado. O fígado para apresentar sintomas precisa de um comprometimento bastante grande", afirma Rufino. Segundo ele, ao passar dos anos a pessoa fica menos tolerante ao consumo do álcool. "Com a idade todos nós temos o envelhecimento celular e o metabolismo fica mais lento."
Para o hepatologista, a ressaca é um sinal de alarme do organismo. “Repouso, cafeína ou chá e proteção gástrica com alimentação bem leve é a recomendação. Só o tempo cessa o efeito completamente. A melhor maneira de prevenir a ressaca é beber com moderação.”
O clínico Rufino explica que o consumo de álcool em doses moderadas e em períodos espaçados não deixa sequelas. O prejuízo, no entanto, pode ocorrer quando este passa a virar rotina. "O que existe de sequela é para as pessoas que têm tendência acabar desenvolvendo o uso crônico de álcool."
Globo
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