É impressionante a ausência de conhecimento político de alguns setores do jornalismo piauiense. Gente que ainda nem saiu da faculdade faz análise político-eleitoral da forma mais estapafúrdia possível, como se compreendesse da matéria. Ontem, por exemplo, vi uma jovem iniciante no ‘jornalismo rapadura’ informar que Wilson pensa na formação de um novo bloco, chamado de plano B: Wellington Dias candidato ao Governo; vice João Vicente Claudino; Senado, Wilson Martins; e Zé Filho não seria candidato a nada e ainda apoiaria Wellington Dias. Pensei que já tivesse visto tudo em matéria de ignorância política. É puro lixo! Mas, vamos aos fatos aqui no Piauí.
Gosto de tratar do assunto do ponto de vista da lógica presente e de fatos recentes. Na última eleição para o Governo do Estado, a vitória de Wilson só foi concretizada porque assumiu o lugar de Wellington e este só ganhou para o Senado porque pegou carona com Wilson. Isto é fato!
Por que agora é diferente? Não é!
Wilson é candidato ao Senado. Zé Filho assume o Governo e comanda a sucessão, se não houver 'fogo amigo' (explico adiante), ambos devem vencer os pleitos. Ademais, não antevejo nenhuma “tempestade” no ano vindouro. Como ocorreu nos anos de 1994 e 2002.
A eleição está nas mãos do PMDB, a não ser que o ‘fogo amigo’ não deixe principalmente, quando vem de um empresário, irmão de um deputado poderoso, que utiliza o subjornalismo de aluguel produzido no esgoto para detonar correligionários.
A empresa deste valente é ‘espinhosa, com caule e ramos tortuosos’, que faturou R$ 182.491.921,79 (cento e oitenta e dois milhões, quatrocentos e noventa e um mil, novecentos e vinte e um reais e setenta e nove centavos) do Governo do Estado no período de janeiro de 2011 a outubro de 2013.
Por que agora é diferente? Não é!
Wilson é candidato ao Senado. Zé Filho assume o Governo e comanda a sucessão, se não houver 'fogo amigo' (explico adiante), ambos devem vencer os pleitos. Ademais, não antevejo nenhuma “tempestade” no ano vindouro. Como ocorreu nos anos de 1994 e 2002.
A eleição está nas mãos do PMDB, a não ser que o ‘fogo amigo’ não deixe principalmente, quando vem de um empresário, irmão de um deputado poderoso, que utiliza o subjornalismo de aluguel produzido no esgoto para detonar correligionários.
A empresa deste valente é ‘espinhosa, com caule e ramos tortuosos’, que faturou R$ 182.491.921,79 (cento e oitenta e dois milhões, quatrocentos e noventa e um mil, novecentos e vinte e um reais e setenta e nove centavos) do Governo do Estado no período de janeiro de 2011 a outubro de 2013.
Escrito por Herbert Sousa em 26/11/2013 às 08h46
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