Na moita
Wilson Martins não diz o que será a partir do dia quatro de abril do próximo ano, mas quem o observa bem de perto, tem sobradas razões para entender que ele está se preparando para ser candidato ao Senado.
E o vice Zé Filho age com a naturalidade de quem aguarda a decisão a ser tomada pelo governador.
Só eles?
Os cardeais do PMDB do Piaui ainda esperam a compreensão do PT para apoiar Zé Filho ao governo. Alegam que já votaram em Wellington Dias duas vezes para governador e uma para o Senado. Alem disso, votaram e ainda pretendem votar em Dilma para presidente.
Portanto, acham que isso tudo é motivo de retribuição.
Observe...
Em todos os segmentos não se faz restrição à figura de Wellington Dias. O grande temor, tanto dos políticos como de classes mais esclarecidas, é a forma de governar com o PT.
Há críticas severas às ‘capitanias hereditárias’ criadas na segunda gestão de Wellington, tendo os petistas como donatários.
Exemplos
Basta ver que em órgãos como a Secretaria de Saúde, Assis Carvalho era o dono absoluto, no Detran, Jesus Rodrigues não permitia nem opinião e na Educação, Antônio José Medeiros fez uma bagaceira só, de mando absoluto.
E assim outros petistas agiram no resto da administração.
Sem critérios
O PT jogou para as calendas os critérios políticos que sempre permitiram nas administrações a participação de aliados dos governos.
Com Wellington só tinham vez os petistas. No Estado todo.
Fonte: Portal AZ
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