A obra “O dia em que quase namorei a Xuxa”, lançada pela Editora Quimera, vem tendo boa aceitação do público e da crítica literária do Estado e também de grandes escritores e intelectuais brasileiros. “Você é tão bom na crônica que desconfio de que nasceu mineiro...”, escrevei Frei Beto para Wellington Soares, depois de ler textos do novo livro. Valéria Martins, uma escritora carioca, também comentou na linha do tempo de Wellington Soares no Facebook: “Querido Wellington, ontem parei e li várias crônicas do seu livro. Muito boas. Um luxo a apresentação do Ignacio. Eu, particularmente, gosto de quando você fala de assuntos que quase ninguém fala, até um pouco escatológicos, como o exame de fezes, hehehe”.
Entre as características dos textos de Wellington Soares estão humor inteligente, elementos poéticos na prosa e senso crítico. Exemplares do livro poderão ser adquiridos por ocasião do lançamento, nesta segunda-feira (21) e nas livrarias e bancas de revistas de Parnaíba.
Este é o quinto livro publicado por Wellington Soares, sendo o terceiro de crônicas. Os outros são: Linguagem dos sentidos (conto/1992), Maçã Profanada (conto/2003), Por um triz (crônica/2007) e Um beijo na bunda (crônica/2011). O autor é piauiense de Teresina, formado em Letras pela Ufpi e com pós-graduação em Literatura Brasileira pela PUC/MG. Além da paixão em ministrar aulas, diz que gosta mesmo é de formar leitores. Foi um dos organizadores do Salipi durante dez anos (2003-2012), dirigiu o programa Educa Piauí na TV Assembleia, é um dos editores da Revestrés, revista cultural produzida no Piauí, anima alguns saraus literários em Teresina e é um dos idealizadores do Salipa, junto com Florentino Neto, Alcenor Candeira Filho e F. Carvalho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa postagem
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.