Marcos morre após se jogar da ponte Simplício Dias, no Porto das Barcas, em Parnaíba
Marcos Antônio Prado da Conceição |
O jovem Marcos Antônio Prado da Conceição, de 18 anos de idade, morreu por volta das 14h30min desta terça-feira (22), depois de pular da Ponte Simplício Dias em Parnaíba. Segundo familiares do jovem, ele falava muito em morrer.
Alguns parentes e amigos estavam no local e lamentavam o ocorrido. Marinalda Prado da Conceição, mãe de Marcos Antônio, estava em casa bastante transtornada.
David, que era primo da vítima, relatou que pela manhã, Marcos falava em tomar banho em uma lagoa e o convidou para acompanhá-lo. Ainda no caminho da ponte, a vítima alegou que estava se sentindo tonto. Seu primo pediu para ele se sentasse, quando em um instante o jovem se jogou da ponte, morrendo em seguida.
Francisco Pereira do Nascimento, pai de Marcos |
O pai da vítima, o senhor Francisco Pereira do Nascimento, estava inconformado e observava o local onde Marcos caiu e apareceu, por um momento, e afundou novamente. Ele contou que o rapaz havia recebido dinheiro pela manhã e estava em uma bebedeira.
O Corpo de Bombeiros Militar de Parnaíba esteve no Porto as Barcas para averiguar a situação. Uma guarnição comandada pelo sargento Edivan Conrado realizou buscas com dois mergulhadores no local, porém sem êxito. O corpo do jovem ainda está desaparecido.
Edição do Jornal da Parnaíba | Por Renato Carlos/Proparnaiba
Fica algumas dicas sr. vereador, sobre suas postagens jornalisticas dos suicídios ocorridos na região:
ResponderExcluir"Pessoas com Depressão de verdade, tomando remédio pra ficar controlado, tendo apoio da família pra ficar em segurança, tendo crise e indo de manhã para CAPS..
Esse cara é influenciado por notícias de suicídio, assim como quem possui erros inatos na absorção de lítio e desenvolvem uma depressão por intoxicação alimentar, assim como a adolescente bulímica, ou assim como….
Quantas doenças mentais existem? Quantos remédios tem como efeito colateral a depressão?
não noticiar suicídios pode salvar uma vida"
"Um acordo de cavaleiros – quase não verbal na imprensa – sugere que noticiar o autoextermínio somente estimularia e influenciaria a ocorrência de outros casos – o chamado efeito “Werther”"
"A Associação Brasileira de Psiquiatria sugere que noticiar o autoextermínio de forma apropriada e cuidadosa pode, de fato, impedir que outras vidas se percam. Entre as estratégias, certamente, estariam não dar publicidade ao nome da vítima, não revelar detalhes e métodos adotados no atentado e não tornar os motivos justificáveis por problemas pessoais de qualquer ordem.
Mais do que tudo, este ato não tem nada de sensacional e, como tal, deve ser tratado. E, jamais, devem-se publicar fotos ou cartas."
Pense nisso antes de publicas as coisas com tantos detalhes. Tenha uma boa semana