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| imagem ilustrativa |
Cara de pau 1
Olha só o que ocorreu em Parnaíba. Ao final de um sábado puxado, cheio de bebuns e muito samba, o dono de boteco na beira rio, resolve descer as portas.
Eis que aparecem dois menores e anunciam um assalto. O dono que não é de caçoada, sacou de uma tábua de cortar carne e tascou na cabeça de um. O marginal caiu sangrando e seu companheiro fugiu. Aproveitando um deslize do proprietário, o ferido se mandou sem deixar rastro.
Olha só o que ocorreu em Parnaíba. Ao final de um sábado puxado, cheio de bebuns e muito samba, o dono de boteco na beira rio, resolve descer as portas.
Eis que aparecem dois menores e anunciam um assalto. O dono que não é de caçoada, sacou de uma tábua de cortar carne e tascou na cabeça de um. O marginal caiu sangrando e seu companheiro fugiu. Aproveitando um deslize do proprietário, o ferido se mandou sem deixar rastro.
Cara de pau 2
Aí entra o inusitado: dias depois aparece no boteco um cidadão cheio de não me toques procurando saber se foi ali que haviam ferido seu “filho querido”.
O proprietário perguntou a razão das perguntas e ele respondeu na maior cara de pau: “estamos trazendo a lista de medicamentos utilizados para sarar a cabeça do rapaz. E queremos cada tostão”.
Acaba não, mundão!
Aí entra o inusitado: dias depois aparece no boteco um cidadão cheio de não me toques procurando saber se foi ali que haviam ferido seu “filho querido”.
O proprietário perguntou a razão das perguntas e ele respondeu na maior cara de pau: “estamos trazendo a lista de medicamentos utilizados para sarar a cabeça do rapaz. E queremos cada tostão”.
Acaba não, mundão!
Cara de pau 3
É a velha história: como o filho não conseguiu, o pai foi praticar o assalto no mesmo bar, de outra maneira.
Devia ter recebido ordem de prisão.
É a velha história: como o filho não conseguiu, o pai foi praticar o assalto no mesmo bar, de outra maneira.
Devia ter recebido ordem de prisão.
Fonte: Portal AZ
Edição Blog do Pessoa
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