Mais uma Audiência Pública foi realizada na manhã desta quinta feira na Câmara Municipal, proposta pelo vereador Carlson Pessoa (PSB), desta feita para tratar dos motivos pelos quais não há plantões 24 horas nas farmácias e drogarias da cidade, bem como as razões do não funcionamento de laboratórios, também em sistema de plantões, nos finais de semana e feriados.
Presentes, dentre outras autoridades: o vice-presidente do Conselho Regional de Farmácias, Roberto Gomes; secretária municipal de saúde, Maria do Amparo;promotor Antenor Filgueiras; tenente Coronel Raimundo Sousa, do 2° BPM, representante do Procon Municipal, Léo Sales, presidente da Associação Comercial, Luiz Pessoa, além de representantes da Vigilância Sanitária, dentre outros.
Alguns proprietários de farmácias se fizeram presentes e usaram da palavra, destacando ser a violência um dos principais motivos da falta de plantões, sendo possível o funcionamento apenas até às 22 horas, na maioria dos casos, com algumas exceções, como é o caso da Farmácia Violeta, da empresária Teresinha Medeiros, que funciona geralmente até uma hora da manhã, estendendo o expediente nos finais de semana até às 3 horas da madrugada, segundo ela informou, enfatizando que a polícia militar tem dado respaldo para que isso ocorra. A proprietária da Farmácia Santa Rita, no mercado há 23 anos, disse que já não é possível sequer manter o funcionamento até às 22 horas, porque já foi assaltada 5 vezes e, mesmo atendendo através das grades que colocou nas portas, “tem gente que chega exigindo e querendo adquirir antibióticos e psicotrópicos sem receita médica, o que é proibido”, disse a senhora Rita de Cássia.
O Comandante do 2º BPM- tenente- coronel Raimundo Sousa, destacou que o grande problema da Polícia Militar ainda é a falta de homens e de estrutura, como a falta de viaturas para fazer o policiamento que a cidade necessita. Mas não se negou em colaborar, mesmo com dificuldades, dando as condições de funcionar o que for decidido,inclusive determinando colocando viaturas próximo às farmácias de plantão.
O promotor de Justiça, Antônio Filgueiras, também se manifestou, disponibilizando-se a fazer valer a legislação sobre o assunto e enaltecendo a iniciativa da Câmara, através do vereador Carlson, em discutir o problema. “Esta casa sempre encarou de frente, de maneira firme e segura, todos os problemas da cidade”, disse.
A secretária de Saúde, Amparo Coelho, também afirmou estar disposta a colaborar e prometeu reunir sua equipe para colher sugestões a fim de melhorar o atendimento à saúde, através das farmácias.
Ao final, os vereadores Carlson Pessoa e Neta Castelo Branco agradeceram as autoridades, por assumiram o compromisso de ajudar na definição de escalas de plantões, sendo que uma nova reunião será realizada no gabinete da Presidência da Câmara, com um maior número de empresários do ramo, para colher sugestões e definir um organograma de ações, definindo o sistema de rodízio para futuros plantões.
Fonte: Ascom/CMP
Mais uma Audiência Pública foi realizada na manhã desta quinta feira na Câmara Municipal, proposta pelo vereador Carlson Pessoa (PSB), desta feita para tratar dos motivos pelos quais não há plantões 24 horas nas farmácias e drogarias da cidade, bem como as razões do não funcionamento de laboratórios, também em sistema de plantões, nos finais de semana e feriados.
Presentes, dentre outras autoridades: o vice-presidente do Conselho Regional de Farmácias, Roberto Gomes; secretária municipal de saúde, Maria do Amparo;promotor Antenor Filgueiras; tenente Coronel Raimundo Sousa, do 2° BPM, representante do Procon Municipal, Léo Sales, presidente da Associação Comercial, Luiz Pessoa, além de representantes da Vigilância Sanitária, dentre outros.
Alguns proprietários de farmácias se fizeram presentes e usaram da palavra, destacando ser a violência um dos principais motivos da falta de plantões, sendo possível o funcionamento apenas até às 22 horas, na maioria dos casos, com algumas exceções, como é o caso da Farmácia Violeta, da empresária Teresinha Medeiros, que funciona geralmente até uma hora da manhã, estendendo o expediente nos finais de semana até às 3 horas da madrugada, segundo ela informou, enfatizando que a polícia militar tem dado respaldo para que isso ocorra. A proprietária da Farmácia Santa Rita, no mercado há 23 anos, disse que já não é possível sequer manter o funcionamento até às 22 horas, porque já foi assaltada 5 vezes e, mesmo atendendo através das grades que colocou nas portas, “tem gente que chega exigindo e querendo adquirir antibióticos e psicotrópicos sem receita médica, o que é proibido”, disse a senhora Rita de Cássia.
O Comandante do 2º BPM- tenente- coronel Raimundo Sousa, destacou que o grande problema da Polícia Militar ainda é a falta de homens e de estrutura, como a falta de viaturas para fazer o policiamento que a cidade necessita. Mas não se negou em colaborar, mesmo com dificuldades, dando as condições de funcionar o que for decidido,inclusive determinando colocando viaturas próximo às farmácias de plantão.
O promotor de Justiça, Antônio Filgueiras, também se manifestou, disponibilizando-se a fazer valer a legislação sobre o assunto e enaltecendo a iniciativa da Câmara, através do vereador Carlson, em discutir o problema. “Esta casa sempre encarou de frente, de maneira firme e segura, todos os problemas da cidade”, disse.
A secretária de Saúde, Amparo Coelho, também afirmou estar disposta a colaborar e prometeu reunir sua equipe para colher sugestões a fim de melhorar o atendimento à saúde, através das farmácias.
Ao final, os vereadores Carlson Pessoa e Neta Castelo Branco agradeceram as autoridades, por assumiram o compromisso de ajudar na definição de escalas de plantões, sendo que uma nova reunião será realizada no gabinete da Presidência da Câmara, com um maior número de empresários do ramo, para colher sugestões e definir um organograma de ações, definindo o sistema de rodízio para futuros plantões.
Fonte: Ascom/CMP
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