6 de jul. de 2013

Crime do Santuário: tundo na estaca zero, ninguém preso e delegacias fechadas por falta de pessoal

Assassinato cruel de adolescente caiu no esquecimento; Até o momento ninguém foi preso e nenhuma declaração oficial da policia em torno do caso teria sido informada.
Talia Cristina Araújo dos Anjos, vítima de crime
bárbaro em santuário em Morros da Mariana
A imagem da jovem quase degolada é sinistra de se vê. Não iremos mostrar aqui, mas tem muitos blog’s que mostraram, é uma imagem terrível e a sociedade, em especial a Câmara de Ilha Grande devem cobrar uma resposta da polícia, cobrando das autoridades a divulgação do autor deste bárbaro assassinato. O crime que chocou a população de Piauí ainda é um mistério para a polícia. 

A policia de Parnaíba está totalmente paralisada na investigação pelas buscas ao assassino da adolescente de 15 anos, Tália Cristina dos Anjos, assassinada brutalmente em um santuário de Morros da Mariana, no município de Ilha Grande do Piauí, fato ocorrido semana passada. 

Em contato com fontes da policia investigativa do 2º Batalhão da policia militar de Parnaíba, fomos informados que 3 suspeitos foram ouvidos, sendo um deles funcionário do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, outro da Baixa da Carnaúba e um da localidade Labino. 

"Os suspeitos apresentaram álibis e estavam tranquilos, não arredaram o pé da cidade e ficaram a disposição para qualquer convocação em depoimentos", disse a fonte policial, acrescentando que o caso de investigação está quase parado. 

Talia Cristina Araújo dos Anjos foi encontrada degolada
A reportagem conversou com integrantes da policia civil, e fomos informados que a delegacia da Mulher, responsável pela investigação do Homicídio do Santuário, está fechada por falta de agentes e funcionários. Os setores de investigações das delegacias do 1º e 2º distrito, respectivamente, que poderiam dar sequência as investigações estão com suas atividades paradas por falta de efetivo e de estrutura. 

Já em torno do assassinato de Tália dos Anjos, uma fonte policial informou que operários de uma empresa que prestam serviço em Ilha Grande entraram na lista de suspeitos. Especula-se também que uma mulher, esposa de uma pessoa influente, e que teria tomado conhecimento de que os dois iriam se encontrar no Santuário, esteja envolvida. Portanto tratar-se-ia de crime passional e de uma assassina e não um assassino.


Em conversa com o delegado Eduardo Alves Ferreira, da cidade de Luis Correia, que tem uma extensa ficha pelos relevantes serviços prestados para segurança pública do estado, disse que para o crime ser elucidado, teria que ser criada uma comissão investigadora, exclusiva para o caso do Santuário, e que esta comissão, teria que ter carta branca para o curso da investigação, que para o delegado, "esse crime não pode e nem deve ficar esquecido". 

Da redação do Jornal da Parnaíba
Com informações de Jr Catita/Portal do Catita

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