17 de jun. de 2013

Esgotamento Sanitário:Vereadores convocarão presidente da Agespisa para explicações



                                                  Presidente da Agespisa Antônio Filho

O presidente da Agespisa, Antônio Luiz Medeiros de Almeida Filho, será o principal convidado da Câmara Municipal, para a audiência pública já marcada para o dia 13 de agosto, quando dará explicações aos parnaibanos  sobre a conclusão das obras dos serviços de esgotamento sanitário e  também tirará dúvidas sobre a cobrança da taxa de esgotos que já está sendo feita, em algumas situações de forma irregular, a várias famílias locais.
O requerimento solicitando a audiência pública é de autoria do vereador Carlson Pessoa, PSB,  embora o vereador Antônio Cardoso já tivesse anteriormente comentado sobre a importância dessa discussão.
Este mês a Agespisa enviou ofício à presidente da Câmara Municipal, vereador Neta Castelo Branco, dando ciência da “conclusão da obra de esgotamento sanitária da cidade de Parnaíba, cujo serviço beneficiará 60% da população urbana”. O ofício também falava de um folder informativo que estava sendo distribuído para os moradores, constando orientações sobre a importância da obra para a melhoria da qualidade de vida das pessoas, além de informações sobre a forma  correta de interligar os imóveis à rede de esgotos e os cuidados para o bom funcionamento do sistema. Porém, segundo reclamações de moradores, as coisas não estão tão claras assim, não obstante o trabalho que vem sendo feito por um  grupo de assistentes sociais, que estão  promovendo reuniões com moradores, no intuito de dirimirem dúvidas. Daí a importância da audiência pública para complementar este trabalho.

                                                     Estragos da Agespisa

Neste início de semana a imprensa local divulgou que “parnaibanos ao receberem a conta de água este mês foram pegos de surpresa pela cobrança da taxa de esgoto em c
asas que sequer o sistema está funcionando. O valor da cobrança da Agespisa em alguns casos, chega a ser de cerca de 70% do valor de consumo da água que é acrescido no valor total”. A nota sugere que os prejudicados acionem o Ministério Público contra a Agespisa
Segundo ainda a nota, mesmo sem estar funcionando o sistema de saneamento básico na casa dos parnaibanos, os buracos provocados pelas obras da Agespisa continuam surgindo”, fato que é facilmente comprovado em ruas do bairro Nova Parnaíba.

                                                           Estragos Agespisa

Segundo informações da Agespisa, mais de 11 mil residências parnaibanas devem fazer a interligação do seu  imóvel à rede de esgoto,  ou seja, toda a água utilizada em casa passará por tubulações até a Estação de Tratamento de Esgoto, localizado no bairro Tabuleiro, para depois ser jogado ao rio.

Fonte: Ascom CMP/Por B. Silva 

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