17 de abr. de 2013

Ninguém sabe a minha dor

Na manhã de hoje, flagrei a dor solitária de uma mulher que aguardava pacientemente pela cura de seu ente querido, em um dos hospitais de Parnaíba. 

Aquela cena não sai da minha mente. Quantos não estão em janelas de hospitais daqui e de Teresina neste exato momento, fazendo todo tipo de sacrifício por seus parentes? 

Deixei o local agradecendo por estar com saúde e por ter paz, porque sei que muitos sofrem com a ausência dos dois.

Por Ribamar Aragão

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