A saúde de Parnaíba vive um caos desde a gestão José Hamilton Castelo Branco, quando Florentino Neto(PT) era o vice-prefeito. Postos de saúde sem atendimento e muitas reclamações sempre foram destaque na imprensa regional. Mesmo com as muitas promessas de mudança na área da saúde, os problemas costumeiros nos centros de saúde municipais perduram até hoje.
Ao procurar os serviços do CAPS II(antigo hospital O Dia), no início desta semana, Antônio Fernando ouviu mais uma vez que o local não tem atendimento médico e nem remédio. Ele denuncia que desde novembro de 2012 vai ao centro de saúde, mas os funcionários sempre dizem para esperar mais um pouco que a prefeitura vai resolver o problema.
“Esse problema deve ser maior do que a Lagoa do Portinho, porque faz quatro meses e ainda não foi resolvido nada, não tem médico, nem remédio. A gente vai lá é porque precisa, mas só encontra é conversa pra boi dormir no CAPS”, reclamou Antônio Fernando.
Pacientes estão impossibilitados até de comprar a medicação (na maioria controlada) por falta de quem prescreva a receita.
A prefeitura de Parnaíba nunca proporcionou uma estrutura adequada ao CAPS II, e nem garantiu segurança aos funcionários e usuários do local, pois já houve até um brutal assassinato dentro da unidade de saúde, em abril de 2012, quando o paciente João Gerardo Sousa Filho, de 24 anos, matou outro paciente, um idoso, com aproximadamente 40 facadas.
Edição Blog do Pessoa
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