A Suzano demitiu 130 funcionários no Piauí e já arrumou as bagagens para se instalar definitivamente em Imperatriz (MA), como previsível é claro, pois já havia iniciado as obras de sua unidade fabril na cidade maranhense no início do ano 2011.
Foi no governo Wellington Dias que se começou a ‘soltar foguetes’ através da grande mídia piauiense que a fabrica de celulose se instalaria em Palmeirais (PI).
Enquanto a população do Piauí ficava irradiante de otimismo perante tamanha propaganda governamental, a Suzano já estava com o pé dentro do vizinho Maranhão, ou melhor com os pés fincados no Maranhão, pois em setembro de 2011, a governadora Roseana e o presidente do Grupo Suzano, Antônio Maciel assinavam (no Palácio dos Leões) protocolo de intenções para a implantação de uma unidade industrial de produção de pellets de madeira na cidade maranhese de Chapadinha, segundo empreendimento no Maranhão.
Nas prestações de contas das eleições tanto em 2010 como 2012, W Dias recebeu da citada empresa ajuda financeira de R$ 250.OOO,OO( duzentos e cinquenta mil reais) para despesas de campanhas.
W Dias que no governo tinha o hábito de vender otimismo e ilusões ao povo, prometeu para a nova fábrica a instalação de uma rede ferroviária de Palmeirais a Teresina. Como toda ferrovia prometida por W. Dias, esta também não foi feita. Alegando isso e mais “mudanças no cenário macroeconômico mundial e consequente redimensionamento de seu plano de crescimento” a Suzano entendeu as vantagens do Maranhão onde existe infraestrutura de ferrovia e porto e resolveu sair do Piauí, aonde só encontrou promessas.
Nos governos Wellingoton Dias no Piauí foi sempre assim. Muita propaganda, muito barulho para despertar no povo a esperança de que o estado estaria prosperando a vida da população estaria melhorando. A Suzano quando acordou, mudou-se para o Maranhão. Pergunta-se: o que ficou de concreto do governo petista em relação ao parque industrial que instalaria no Piauí com a ajuda do governo federal? Infelizmente nada, nada de bom aconteceu.
W Dias assumiu o governo do Estado tendo como antecessor o parnaibano Francisco Moraes Souza (Mão Santa) que mesmo sem ter um presidente da república de seu partido, trouxe para o Piauí o forte grupo empresarial da fábrica de cimento Nassau, que se fixou na cidade de Fronteiras, a Bunge, grande indústria de beneficiamento da soja instalada em Uruçui, nos cerrados piauienses.
Foram 27 fábricas de beneficiamento de castanha de caju, entre elas a multinacional Eurocaju, em Altos. A ampliação da fabrica de cerveja Antarctica (hoje AMBEV). Com incentivos a fábrica de refrigerantes Antarctica, em Teresina.
A lei de incentivos fiscais, possibilitou a implantação da grande fábrica de bicicletas Houston em Teresina, da Kalfix na capital e dezenas de fábricas de roupas na capital e interior. Os Incentivo fiscais também possibilitaram a ampliação de curtumes e consequentemente geração de mais riquezas e mais empregos aos piauienses.
Governar é promover o desenvolvimento transformando em realidade ações bem planejadas. Fazer ‘auê’, vender ilusões, dizer que vai construir obras faraônicas, funciona durante o tempo de espera, mas um dia ‘a casa cai’ e fica vazio o registro na história. A verdade pode até demorar a chegar, mas com o tempo aparece.
Acesse o link abaixo e veja o que diz jurista piauiense a respeito do desempenho dos dois governos de W. Dias no Piauí, que incusive contou com total apoio do então presidente Lula:
http://www.portaldodelta.com/welingtondias-foi-o-pior-governante/
Fonte: Portaldodelta
Fonte: Portaldodelta
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