16 de fev. de 2013

UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O PIAUÍ

UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O PIAUÍ

Segundo o vice-governador Antonio José de Moraes Souza Filho, o Piauí deve sair desse ciclo vicioso de ficar esperando de Brasília a liberação de emendas parlamentares e lutar por grandes investimentos, como fazem os Estados do Ceará, Pernambuco e Bahia. “O Piauí precisa definir uma agenda de prioridades e brigar por ela com todas as forças”, propôs.
A título de ilustração, o vice-governador considera que não é interessante o Piauí caminhar para a conclusão de seu porto marítimo sem articular a iniciativa com a instalação da ZPE (Zona de Processamento de Exportação) de Parnaíba e com a reativação da linha férrea do litoral para Teresina. Essas duas providências é que alimentariam o movimento do porto. Moraes Souza Filho tem fortes perspectivas de promover reais mudanças no Estado.
O Piauí precisa ser pensado para os próximos 10, 15 ou 20 anos. A falta desse planejamento estratégico prejudica enormemente o Estado. Nós estamos ficando para trás, em relação aos nossos vizinhos – afirma Moraes Souza Filho, que defende a convocação de um fórum para discutir o desenvolvimento estadual, com a participação de organismos oficiais e de organizações não-governamentais.
“Nós temos que oferecer serviços públicos de boa qualidade nas áreas de educação, saúde e segurança. Não temos como fugir disso. Mas temos também que dar um passo adiante, buscar alternativas de desenvolvimento auto-sustentável, sem essa dependência crônica de Brasília”, argumenta o vice-governador.
A rigor, a proposta de Moraes Souza Filho se choca frontalmente com o pensamento dominante das lideranças políticas piauienses. Estas têm se apresentado apenas com um projeto de poder, que, reconheça-se, é vitorioso, só que em prejuízo do desenvolvimento do Estado. Enquanto o Ceará e Pernambuco discutem, por exemplo, o seu próximo investimento bilionário, o Piauí ainda não sabe o que quer.
Segundo o vice-governador Antonio José de Moraes Souza Filho, o Piauí deve sair desse ciclo vicioso de ficar esperando de Brasília a liberação de emendas parlamentares e lutar por grandes investimentos, como fazem os Estados do Ceará, Pernambuco e Bahia. “O Piauí precisa definir uma agenda de prioridades e brigar por ela com todas as forças”, propôs.
A título de ilustração, o vice-governador considera que não é interessante o Piauí caminhar para a conclusão de seu porto marítimo sem articular a iniciativa com a instalação da ZPE (Zona de Processamento de Exportação) de Parnaíba e com a reativação da linha férrea do litoral para Teresina. Essas duas providências é que alimentariam o movimento do porto. Moraes Souza Filho tem fortes perspectivas de promover reais mudanças no Estado.
O Piauí precisa ser pensado para os próximos 10, 15 ou 20 anos. A falta desse planejamento estratégico prejudica enormemente o Estado. Nós estamos ficando para trás, em relação aos nossos vizinhos – afirma Moraes Souza Filho, que defende a convocação de um fórum para discutir o desenvolvimento estadual, com a participação de organismos oficiais e de organizações não-governamentais.
“Nós temos que oferecer serviços públicos de boa qualidade nas áreas de educação, saúde e segurança. Não temos como fugir disso. Mas temos também que dar um passo adiante, buscar alternativas de desenvolvimento auto-sustentável, sem essa dependência crônica de Brasília”, argumenta o vice-governador.
A rigor, a proposta de Moraes Souza Filho se choca frontalmente com o pensamento dominante das lideranças políticas piauienses. Estas têm se apresentado apenas com um projeto de poder, que, reconheça-se, é vitorioso, só que em prejuízo do desenvolvimento do Estado. Enquanto o Ceará e Pernambuco discutem, por exemplo, o seu próximo investimento bilionário, o Piauí ainda não sabe o que quer.

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