Todo o Piauí tem conhecimento da situação financeira bastante difícil em que o governador Wilson Martins encontrou o governo do Estado para exercer o mandato de dez meses, em 2010. Penou muito e, certamente, ainda sofre por isso. A opinião pública cobra do governante de plantão muitas vezes sem saber o tamanho da herança e das condições que recebeu. Wilson Martins foi muito hábil e, pelo que se tem divulgado, conseguiu contratar em convênios ou financiamentos mais de R$ 1 bilhão para serem aplicados principalmente em infraestrutura. Valor relativamente grande e importante para um Estado que não tem quase capacidade de investimento próprio. Como Martins tem apenas 15 meses pela frente, tendo em vista que a tendência é ser candidato ao Senado, o grande desafio para ele será construir essas obras, entregá-las ou deixá-las bem encaminhadas em termos de execução. Existem as limitações e as dificuldades naturais de aplicação de recursos, ditadas pela burocracia e, em alguns casos, a falta de projetos técnicos bem executados. Portanto, a meta principal do governo nesta reta final não pode deixar de ser uma boa definição sobre o que deve ser feito em benefício do Estado e, executar com agilidade e eficiência para que fiquem prontas dentro dos prazos previstos.
Fonte: Portal AZ
Edição Blog do Pessoa
Poticabana nao e obra estruturante.
ResponderExcluirPorto de luis correia e obra estruturante. Transcerrados, zpe parnaiba, portos secos de floriano, picos sao obras estruturante. Energia eletrica e obra estruturante do estado.
O DNit duplica a rodovias federais. como e que o governo do estado quer pegar dinheiro emprestado pra duplica rodovia FEDERAL????/
Carlson, vamos para de falar besteira, ta.