Neste imenso espaço de velhos armazéns feitos na pedra bruta, que os historiadores insistem serem feitos de argamassa com óleo de baleia, estão alguns poucos pontos comerciais, loja de artesanato, museus e até uma pousada. Mas já teve restaurante de categoria, depois fechado, retomado a abrir e fechado de novo. É assim o Porto das Barcas. Tem seu pico de freqüência, declina, sobe outra vez na chamada alta temporada e cai por terra de vez em quando.
Até hoje não me convenceu de que se trata de lugar mais apropriado para representar turisticamente a tão cantada Princesa do Igaraçu, a Parnaíba de tantos nomes e títulos pomposos. O complexo do Porto das Barcas atualmente não passa de um monstruoso complexo de escombros a meter medo naqueles que insistem em visitar a parte mais antiga de Parnaíba. O turista chega, seja de dia ou de noite, e não encontra um guia para obter mais informações. Todo aquele labirinto de paredes carcomidas mais parece uma
casa mal assombrada.
esperando se passar mais uns anos, então eles desabam e viram entulho. Porque como peça turística eles não aguentam muito tempo não.
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