Iweltman Mendes - Foto: Folha de Parnaíba
Chateado com a “manobra”, Iweltman Mendes publicou no jornal “Terra Norte” um artigo denominado “O que é ser cidadão parnaibano”, do qual extraímos alguns trechos:
O que é ser cidadão parnaibano
“Para um homem de bem não existem fronteiras” – assim pronunicou-se Charles Chaplin ao ser expulso dos Estados Unidos após décadas de trabalho em prol do Cinema Americano.
A história está repleta de exemplos onde o reconhecimento do público nem sempre é acompanhado do reconhecimento das autoridades. O trabalho de Chaplin eternizou-se, no entanto, caiu no esquecimento o nome da autoridade que se achava poderosa e que autorizou a expulsão e cassação de sua cidadania americana.
O Poder é efêmero, o trabalho é eterno.
O título de cidadania a mim negado formalmente pela Câmar Municipal, há muito já o havia conquistado pelo respeito que o povo tem a mim, pelo reconhecimento que pais, professores, servidores têm pelo meu trabalho. A minha cidadania parnaibana eu a construo a cada dia(...).
Não será pelo voto de um vereador de tendências fascistas, que a única coisa que aprendeu ao longo de duas décadas como homem público foi tirar proveitos próprios e familiares e ser lacaio de um griupo familiar que quer perpetuar-se no poder da cidade, que irei baixar a cabeça e reduzir meu ritimo de trabalho por Parnaíba (...).
Sou como tantos outros “forasteiros”, cearenses, maranhenses, paraenses, pernambucanos, que ajudaram ao longo da história e ajudam no nosso dia a dia a construir essa cidade.Não haverá títulos de cidadania para todos nós, mas no entanto, o coração materno e sagrado do Coletivo Parnaibano acolheu a todos nós. Viva a Parnaíba, viva o Piauí”.
Com o estado de saúde inspirando cuidados, os amigos de Iweltman Mendeschamam a atenção do Legislativo Parnaibano, para esta homenagem merecida que continua em aberto, carecendo de correção.
Por Bernardo Silva/Proparnaíba
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