Dia 26 de janeiro, o município da Ilha Grande do Piauí, ou Morros da Mariana completará 19 anos de emancipação política. Apesar de jovem, a região tem um enorme potencial que poderia ser melhor aproveitado. E com isto não quero aqui criticar quem quer que seja, nem as autoridades municipais, os presentes ou seus
antecessores, nem o povo que ama sua terra e a defende com unhas e dentes, ou melhor, com suas rendas já famosas no mundo inteiro, e as unhas ou patas dos caranguejos altamente explorados pelo Ceará e demais estados nordestinos.
Apesar de possuir o Porto dos Tatus, porta para adentrar ao Único delta em Mar aberto das Américas, o povo de Ilha Grande não tem vantagem econômico-financeira que gere benefícios para seu povo. Quero aqui colocar à disposição meus serviços de consultor para o turismo, de forma a traçar um plano de desenvolvimento
autossustentável para preparar a região para as próximas décadas, defendo por exemplo, a criação de um acesso à praia do município, mas não sem antes regular as diretrizes para definir o Plano Diretor desta
nova praia. Dinheiro para isso tem.
O fato é que o povo da Ilha tendo 12 kms de litoral, não tem uma praia, ou melhor tem a praia da Pedra do Sal que pertence a Parnaíba. Assim mesmo já deveriam ter pensado em construir um terminal turístico
com expositores artesanais, mostrando a grande variedade de rendas de bilro e bordados, confecções e tantas outras artes artesanais, que são a comprobação testemunhal da tendência vocacional deste povo humilde
mas muito criativo. Com uma área de alimentação e lazer, este complexo turístico serviria para descanso dos turistas que visitam o delta do Parnaíba e que ali parariam na ida ou na chegada como forma a
descansarem e comparem suas lembranças, degustarem umas patinhas ou um pedaço de torta de caranguejo.
Fica a dica!
Jorge Machado!
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