A AGU (Advogacia-Geral da União) de Luís Inácio Adams derrubou na Justiça um pedido do Ministério Público Federal de São Paulo e garantiu a utilização de símbolos religiosos em instituições públicas da União.
Defendeu que a exposição de crucifixos ou qualquer outro símbolo religioso em prédios públicos não torna o Brasil um estado clerical, devendo ser respeitada a religiosidade dos indivíduos.
No texto, a AGU disse ainda que os julgamentos do STF sobre união homoafetiva e aborto de anencéfalos, que fogem de dogmas religiosos, são a prova de que o estado é laico, coisa que não mudará por se pendurar um crucifixo na parede.
Parece que, em tempos de operação Porto Seguro, um pouco de reza não está fazendo mal a ninguém.
Por Lauro Jardim/Veja
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