Por volta das 15hs 30 da tarde desta quarta-feira - 19/12, policiais militares motorizados sob o comando do sargento Gilson prenderam um advogado de nome Paulo Vitor Alves de Carvalho, natural de Teresina, residente na avenida Jóquei Clube, bairro nobre daquela capital, e Marcelo Jordão de Oliveira Cerqueira Fortes, de 30 anos, residente a rua Dirce Oliveira, bairro Ininga em Teresina.
Após buscas, os policiais encontraram no veículo saveiro com placas de Teresina, conduzido por Marcelo, dois sacos plásticos contendo aproximadamente 20 gramas de maconha.
Os militares informaram que avistaram no centro da cidade, duas pessoas em um veículo de cor preta carregado com vários objetos, que na ocasião fizeram uma perseguição aos mesmos e viram o condutor dispensar um cigarro de maconha fora do veículo.
Diante do fato, já na altura do posto Parnauto com a boate Trilhus, chegando na avenida Nossa Senhora de Fátima, o veículo foi interceptado pelos militares que resolveram fazer uma busca no interior do automóvel, encontrando os recipientes com a maconha.
Os acusados foram conduzidos a central de flagrantes e durante o depoimento, Marcelo confessou que tinha adquirido a droga em Jericoacoara-CE, no mês de setembro de 2012, ao preço de R$ 200 reais.
O advogado detido durante a abordagem disse que não é usuário de drogas.
O condutor do veículo disse em depoimento que entregou a droga aos policiais antes mesmo das buscas pessoais.
Os acusados foram liberados ainda na tarde desta quarta-feira da central de flagrantes.
Fonte: Portal do Catita
Não demora muito pra que esse tipo de operação não aconteça mais. A Polícia perdendo tempo e o estado perdendo dinheiro. A descriminalização do uso da Maconha é uma questão de tempo. Se é pra proibir o uso de drogas, que se proíbam todas, inclusive e principalmente o álcool, uma das mais nocivas ao ser humano. Mas proibir um cidadão maior de idade de fazer suas escolhas, é burrice e engessamento do sistema, praticando outro crime, nesse caso Constitucional, que é o direito de ir e vir. Os recursos despendidos com a apreensão de entorpecentes, drogas e seus portadores e o tráfico como um todo, podem e devem ser direcionados para a saúde pública que cuidará dos dependentes químicos. As Nações desenvolvidas já perceberam isso e estão caminhando nessa direção, nós devemos segui-los.
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