Promotores públicos de diversas cidades piauienses estão cientes dessa patifaria e deverão agir. Primeiro, para impedir que os prefeitos cometam esse desatino que fere de morte a legalidade. Depois, para que a injustiça contra os servidores não prospere. No entanto, mais do que impedir a ilegalidade escancarada e a injustiça, deve a ação dos promotores ser didática para evitar que se repitam episódios assim a cada período eleitoral, em que se pisoteia a Constituição Federal, que estabeleceu dispositivos de proteção ao funcionalismo exatamente com o fito de acabar com as perseguições políticas, que seguem porque uma Constituição não tem o condão de mudar mentalidades medievais.
Texto: Arimatéia Azevedo
Publicado no Blog do Bsilva
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