Não se pode generalizar o oportunismo!
Justificar sua regra de conduta, alegando independência , individualidade, chega ser até sentimentaloide Defendo que minhas regras, são minhas regras, no entanto minhas regras também passam pelo crivo da coletividade...por isso dizemos viver em sociedade! Inúmeras pessoas esquecem o básico da boa vizinhança, e se comportam de maneira tal, como se vivessem sozinhos e donos da sua verdade absoluta. Quando os rudimentares sabem, que os grupos apoiam-se, geram confiança, discutem problemas e encontram soluções. E isso não baseia-se somente em um aspecto da vida, mas em toda extensão da convivência em sociedade, desde os mais remotos tempos do homem de neanderthal até nosso homem do futuro. Viver bem e com qualidade de vida, é saber-se útil...respeitar espaços e de uma forma ou de outra, saber perdoar, esquecer os invejosos e mal-amados que nos cercam e querem transformar nossa existência em uma verdadeira batalha de egos! Para os parasitas da felicidade alheia, os que infestam nossos olhos de visões distorcidas, que fique nosso olhar de carinho e nossa vigilância constante, pois inimigo neutralizado, é aquele que estão sempre à nossa vista e nós seres equilibrados de olhos e ouvidos atentos á sua próxima investida contra nossa moral e nossos sentimentos. Amar é também e sobretudo, vigiar sempre, pois quem ama trai pois sabe que sempre será perdoado! Embora a medida do “ter” nunca tenha enchido, nos cansamos algum dia de “ter e passamos a querer “ser”:
-respeitado
-honrado
-único
-fiel!
O amor em todas as suas vertentes entendidas ou não, fraternal, universal, sexual...
Há de sempre superar os bate-cabeças do comportamento do amor calango!
Tenho dito....é tudo por hoje!!!
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