Começou a propaganda politica no radio e na TV. Daqui até o final de setembro, diariamente, pela manhã, a tarde e a noite, o eleitorado vai ter a oportunidade de ver e ouvir lamentações, reclamações, críticas, mentiras, acusações, denúncias, falsas promessas, demagogia e poucos projetos. O palanque eletrônico é uma faca que corta do dois lados. Se o candidato for inteligente, habilidoso e tiver boa oratória para saber se comportar perante os microfones e as câmeras, pode render votos. Mas, se não souber aproveitar esse curto espaço de ficar cara a cara com o eleitor, se não tem o dom da palavra fácil para se expressar e transmitir uma mensagem firme, simpática, consistente, acaba perdendo votos. É por isso, que muitos deles se socorrem de marqueteiros até para fazer mímica. Na TV vale tudo, desde a postura, passando pela linguagem, voz, indumentária, mímica e até o penteado. Candidato malamanhado vai se dá mal porque o eleitor é exigente em tudo. Ele observa os mínimos detalhes e faz uma avaliação do proponente desde o perfil as propostas. Por tudo isso e muito mais, o palanque eletrônico é decisivo sim, para um pleito eleitoral. Quem está em cima pode descer e, quem está por baixo pode subir.Por: Pedro Alcântara.
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