Notícia Verdadeira Manipulada em Contexto Político

Relativamente à matéria jornalística publicada nos portais no dia 04 de julho de 2012, Paulo Afonso Lages, através do seu advogado, Apoena Almeida Machado, solicita a veiculação de nota explicativa para trazer ao conhecimento público aspectos relevantes.


“A matéria publicada pelos portais é verídica, porquanto havido o julgamento pelo juízo federal de 1ª instância. A sentença, por outro lado, não é válida, porque não publicada, e o
recurso desta tem efeito suspensivo. Não há, por outro lado, compreensão sobre a fundamentação do
julgamento, eis que a mesma juíza da 5ª Vara Federal, Dra. Marina Cavalcante, houvera prolatado sentença favorável ao Dr. Paulo Lages há meses atrás, nos autos da Ação de Improbidade n. 2001.40.00.006275-2.
Houveram, pelos juízes federais piauienses outros julgamentos favoráveis ao Dr. Paulo Lages em Ações de Improbidade Administrativa – vejam processos ns. 2001.40.006275-2, 2002.40.00.002361-5,
2001.40.00.006279-3 e 2004.40.00.000932-7, inocentando-o. O Tribunal de Contas da União, de igual forma, arquivou uma das TC’s que lá tramitavam.


A semelhança entre as ações julgadas favoráveis ao Dr. Paulo Lages, inocentando-o da prática de Improbidade Administrativa, e a identidade com os aspectos jurídicos da recentemente julgada desfavorável, nos apontam uma divergência que, como dito, não se compreende.
Por isso, a notícia publicada apenas reflete um julgamento dissonante dos demais, e não obstante, a justiça deve ser respeitada, e os entendimentos dos magistrados, mais ainda.


Entrementes, a matéria publicada se insere em um contexto eminentemente eleitoreiro, e, imponderavelmente, na tentativa de vincular o hoje candidato a Prefeito de Parnaíba, Mão Santa.
E num cenário de perseguição política, porquanto a sentença noticiada sequer foi publicada – assim ainda não sendo válida – e noticiada após 01 mês da sua prolação pela juíza da 5ª Vara Federal do Piauí.
Por isso a foto estampada na matéria era do Dr. Paulo Lages com Mão Santa, ainda mantida em Portal local, o qual já responde a três ações cíveis de danos morais e duas ações penais, por violação da lei de
imprensa, calúnia, injúria e difamação. E não aceita direito de resposta.
Com essas considerações esperamos atender aos anseios íntimos da verdade, cuja formação da consciência deve partir de uma análise do contexto político, eleitoreiro e de explícita má-fé de quem a patrocina.
Mais uma vez grato à redação, Apoena Almeida Machado. ”