7 de jun. de 2012

Mão Santa concede entrevista e fala sobre alianças políticas


Imagem: Daniel Saturnino
Na manhã de hoje (06/06), o pré-candidato a prefeitura de Parnaíba, Francisco de Assis Moraes Souza (PSC) “Mão Santa”, concedeu entrevista ao jornalista José Galas para o Jornal da Costa Norte.
Na oportunidade, o ex-senador falou sobre alianças, e que estas são importantes para o fortalecimento do grupo. Além disso, disse que faz parte da história da cidade e que sempre trabalhou para o desenvolvimento desta quando prefeito, governador e senador da república.

O médico disse também que ainda não desistiu do processo que move contra o senador do PP, Ciro Nogueira, onde busca a cassação deste o que lhe daria direito a assumir sua vaga no senado.

Mão Santa diz que a juventude e as crianças de Parnaíba foram abandonadas, porque não há estrutura e nem a atenção necessária para que se desenvolvam. “Aqui não tem praça e nem escola para essas crianças”, disse.

O ex-senador disse ainda que se sente preparado para voltar a governar Parnaíba, porque todas as vezes que ocupou cargos públicos, o povo pobre teve vez. Ele ressaltou a confiança depositada pelos partidos que estão em aliança com o seu, destacando o nome dos seus presidentes.
Outro ponto destacado por Mão Santa é quanto a escolha do candidato a vice, que ficará a critério do vice-governador do estado, Antonio José de Moraes Souza Filho (PMDB).

3 comentários:

  1. Ele fala: "Além disso, disse que faz parte da história da cidade e que sempre trabalhou para o desenvolvimento desta quando prefeito, governador e senador da república". Observem que dá para notar esse trabalho no Mão Santa no processo de desenvolvimento da nossa cidade ... kkkkk Como que esse cara fala uma coisa dessas? Não temos saúde, segurança, educação .. infraestrutura então, nem Brasil tem, imagina nossa 'pacata' Parnaíba. !

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  2. Por favor seu Mao Santa, relacione 10 (somente 10) obras que o sr. fez em Parnaiba, quando Prefeito, mas deverao ser obras de consistencia, e nao obras de fachada, como as praças que o sr. inaugurava, utilizando-se dos bancos das praças anteriormente inauguradas, usando portanto os mesmos bancos para varias praças (isso se podemos chamar de praças o que o sr. fazia)

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