6 de jun. de 2012

Empresa italiana confirma participação na ZPE Parnaíba


Reunião entre ZPE e empresa italiana (Foto:Ascom ZPE)
empresário italiano Giulio Michielon formalizou, nesta quarta-feira (6), a entrada de sua empresa - Curtume Itália - na Zona de Processamento de Exportação de Parnaíba. 
Giulio Michielon reuniu-se com o presidente da Companhia Administradora da ZPE, Mirocles Veras, e garantiu a participação no empreendimento.
O projeto do Curtume Itália prevê a aquisição de peles e couros para beneficiá-los na ZPE, e exportar 100% do que for produzido. Seus mercados principais seriam a Itália e a China. “Esse é o início de uma parceria. Eu fui a Parnaíba, visitei o canteiro de obras e estou disposto a investir no local, pois vejo potencial de crescimento. Serão investidos 20 milhões de euros”, destacou o italiano.
Durante o encontro, o presidente Mirocles Veras explicou ao empresário sobre o andamento da implantação da ZPE Parnaíba. Mirocles contou sobre a autorização do governador Wilson Martins para uma operação de crédito orçada em R$ 12 milhões, provenientes do BNDES, que asseguram a implantação da ZPE Parnaíba até 2013. Em julho, será lançado o edital de licitação que contempla a segunda etapa da obra.
“O Governo está empenhado em implantar a ZPE o mais breve possível, pois acredita que o empreendimento será um indutor do desenvolvimento do Piauí, gerando emprego e renda. O Curtume Itália é mais uma empresa que acredita no potencial da ZPE Parnaíba”, frisou Mirocles Veras.
O próximo passo é a elaboração do Projeto de Instalação Industrial que deverá ser analisado pelo Conselho Nacional de ZPEs. A diretoria da Companhia Administradora se ofereceu para auxiliar na elaboração do projeto.
Fonte: Ccom

7 comentários:

  1. tanta empresa p vim e vem um curtume q nao gera muito emprego e ainda polui.

    ResponderExcluir
  2. Engracado que nao escuto falar em fabrica de calcados aqui so de semi industrializar o couro aqui mandar para china.

    Eu espero que tenha tratamento da agua para nao contaminar agua que vai para os tabuleiros litoraneos.

    ResponderExcluir
  3. Eu nao entendo.O pq da ufpi nao ter um lote na tabuleiros litoraneos. Temos um mestrado de biotecnologia. A biotecnologia nao e so usada na area medica nao. A biotecnologia pode ser usada para no agronegocio.

    ResponderExcluir
  4. Produtores do Perímetro Irrigado Curu-Paraipaba encontram no beneficiamento do coco uma nova fonte de renda. Com o aproveitamento da casca do coco verde na indústria, começa a mudar o perfil da agricultura familiar na região. Há 34 anos, o coco sustenta a família de Francisco Gonçalves, agricultor. Além dele, mais de 800 famílias em Paraipaba, a 90 km de Fortaleza, não conhecem outra fonte de renda.


    http://www.youtube.com/watch?v=y7KVHa9yLCc

    ResponderExcluir
  5. Brasil lança moda da água de coco, mas não ganha mercado no mundo
    Com oferta voltada, sobretudo, ao mercado interno e menor competitividade, país vê exportação do produto para os EUA ficar com asiáticos

    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/brasil-lanca-moda-da-agua-de-coco-mas-nao-ganha-mercado-no-mundo

    ResponderExcluir
  6. Edição do dia 22/05/2012

    22/05/2012 21h18 - Atualizado em 26/05/2012 17h38
    Indústria brasileira compete em posição de desvantagem no mercado
    Segunda reportagem da série sobre a indústria brasileira mostra por que isso acontece.



    “Vai ter uma indústria de máquinas no Brasil? A gente vai ter. A gente vai ter uma indústria de semicondutores no Brasil? Não, a gente não vai ter. Vai ter uma indústria de química fina no Brasil? Não, a gente não vai ter. Porque a gente não tem gente preparada para fazer esse tipo de coisa”, diz o economista Alexandre Schwartsman.

    Mas, então, como é possível que o terceiro maior fabricante de jatos comerciais do mundo fique em São José dos Campos, no interior de São Paulo? O Brasil só conseguiu criar uma indústria aeronáutica de ponta e competitiva porque pôs lado a lado a produção, o instituto de ensino para formar engenheiros e um centro de tecnologia. As três áreas interagiram. Daí o sucesso.

    “Não é um privilégio da indústria aeronáutica. Isso pode ser aplicada na indústria automotiva, na indústria têxtil, na indústria de mineração. É absolutamente geral o caso de, através da colaboração, a gente avançar na fronteira tecnológica para se manter competitiva no mercado”, conclui Mauro Kern, vice-presidente da Embraer.

    ResponderExcluir
  7. zpe!emais um elefante branco so cabide de em prego e so este gorverno q esta ai para esta zpe de parnaiba e de agua abaixo tudo e balela pura politicajem por q em prego para o povo nao depende so de zpe verja o vizinho estado do cerara como cid gomes esta trabalhando este e q e o governo

    ResponderExcluir

Comente essa postagem

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...