Vimos através desse documento
público e democrático abrir diálogo com a comunidade acadêmica. Alguns
episódios têm marcado nosso percurso de luta e exercício da possibilidade de
(re)invenção de nossa história, a pouco mais de dois anos, em extensão de
nossas atividades de ensino fundamos um grupo de estudos e pesquisas que
contempla a UESPI e a UFPI, agrupamo-nos por afinidades ideológicas e
acadêmicas em torno do cotejamento do legado teórico-prático de Karl Marx e
Engels, optamos por dedicar parte de nosso tempo de estudo à análise da
realidade a partir da crítica da sociabilidadedo capital. Desde então, um
grande “frisson” tem marcado nossa caminhada, enfrentamos cotidianamente o
desrespeito daqueles que, ou por incompreensão ou por posição ideológica nazi-fascista,
têm tentado nos fazer sucumbir. Todavia, combatemos o bom combate...
Somos sistematicamente hostilizados
e difamados, por um pequeno grupo que, na exaltação do autoritarismo/conservadorismo
nos tenta calar. Historicamente isto se coloca: sempre que a ousadia se insurge
o reacionarismo tenta sufocá-la. Somos acusados de ser “revolucionários” ou de
anunciarmos a possibilidade da revolução eminente, esta acusação nos soa
bastante simpática vez que “ser jovem e não ser revolucionário é uma grande
incoerência” (Che). E é exatamente em busca da subversão das injustiças e dos
contrastes sociais que trilhamos nossos ideais, contudo este mérito tem causado
incômodo, encontramo-nos então diante de uma tentativa histérica, alucinada,
narcisista e maldosa de desvirtuar nossa causa e nos associar a atitudes
autoritárias e violentas. Fato que não nos caracteriza e muito menos abala, mas,
sobretudo, nos convida ao debate, estamos abertos para uma compreensão
dialógica dos fatos. Optamos por nos dirigir abertamente à comunidade UESPI
para dirimir dúvidas e contemplar certezas, mediadas pela coragem de assumir
quem somos e o que queremos: um mundo melhor para todos, pois, “se o presente é
luta, o futuro nos pertence”.
Em tom de esclarecimento,
gostaríamos de citar fatos que comprovam os ataques que temos sofrido:
Dia
22/05/2012, realizamos o SEMINÁRIO EM DEFESA DA MEMÓRIA, VERDADE E JUSTIÇA:
pela abertura dos arquivos da DITADURA, que terá sua segunda edição dia 06/06/2012,
com homenagem a Antonio de Padua Costa, parnaibano morto na guerrilha do
Araguaia.Porém, durante a divulgação do seminário, observamos no site, Fonte: http://www.blogdopessoa.com.br/2012/05/seminario-em-defesa-da-memoria-verdade_28.html, ataques pessoais ao Professor
Dr. Roberto Kennedy Gomes Franco, o estranho é que todo vez que alguém se
levanta em nome da memória histórica de luta contra o autoritarismo, as micro
organizações nazi-facista, produzem discursos diversos/fofocas, desejando
unicamente sabotar nossa luta.
Outro acontecimento
que chama atenção é que, em sala de aula, temos escutado comentários do tipo
“vou acabar com os marxistas”, mas uma vez nos perguntamos, seria esta uma
manifestação do antigo CCC – Comando de Caça aos Comunistas, que perseguiu,
desapareceu, torturou e matou inúmeras pessoas?Outro acontecimento que
interrogamos, ocorreu na Uespi dia 30/05/2012, uma briga entre alunos do curso
de História. É preciso primar pela verdade histórica, o aluno “agredido”,
estava sistematicamente hostilizando de formas diversasuma aluna do curso de História,
fato este inclusive proibido pela Lei Maria da Penha, a violência contra a
mulher em nossa sociedade dissemina-se inclusive entre a chamada elite
intelectual do país, os universitários. Então, o namorado da aluna agredida, em
defesa ao respeito pela mulher, procurou averiguar os fatos, sendo também
“provocado”, sistematicamente, até, em nossa avaliação, infelizmente, irem as
via de fato. A aluna e seu namorado documentaram suas versões dos fatos na
Delegacia da Mulher, denunciando o ocorrido. Pelo fato do casal de alunos serem
orientandos do Prof. Dr. Roberto Kennedy Gomes Franco, mas uma vez, adivinhem a
quem tem sido associado o ocorrido? O acontecimento trata-se de um problema
ideológico grave, pois historicamente a mulher tem sido vítima do machismo, sem
ninguém tomar uma atitude.
Destacamos também o
ocorrido durante as paralizações do Movimento SOS-UESPI, no horário da noite,
quando nos organizávamos para realizar um momento cultural, com banda e outros
adereços, ao faltar energia elétrica, de imediato, fomos acusados de terdesligado
a energia geral, solicitamos à Direção da UESPI uma investigação e, a conclusão
do perito foi que no momento de pico de uso da energia, por problemas técnicos,
a capacidade de uso da energia se esgotou, não sendo, portanto, nossa culpa. Mais
uma vez indagamos, por que estes sabotadores da luta do povo, a todo custo
procuram nos caluniar autoritariamente e falseadamente?
Poderíamos elencar
muitos outros eventos autoritários que em nossa sociedade buscam calar os que
acreditam no fim da exploração do homem pelo homem, e que na UESPI de Parnaíba,
buscam golpear sorrateiramente nossa luta.
Somos militantes,
entendemos a Universidade enquanto espaço plural, de diálogo político, um
militante não teme a luta, avança sem medo, sua coragem é embalada pelo desejo
de amar e mudar as coisas.
Grupo de Estudos Marxistas
Piauiense – GEMPIUFPI-UESPI
havia necessidade de expor um briga entre pessoal que nunca se gostaram, alegando ser disputas ideológicas o centro da briga???
ResponderExcluirVocês aparentam ser um bando de fétidos vagabundos, que liderados por um NAZISTA, deturpam a integridade do curso de Licenciatura em História.
ResponderExcluirLugar de militante é dentro de um partido político e não numa sala de aula que forma PROFESSORES.
Falar de economia e como diminuir a dependencia do governo federal ninguem quer. Por que?
ResponderExcluirPor que o que vejo na PHB e so tipo de manifestacao que nao ajudar a diminuir a maldita pobreza que assola a minha cidade e regiao.
São todos hipócritas os organizadores do curso de história! A verdade que a esquerda queria uma ditadura ( como a que tá começando hoje) comunista, e as forças armadas SALVARAM o país. O povo clamou pela tomada do poder, só os arruaceiros com armas na mão que se opuseram. Se a esquerda tivesse vencido tinhamos hj um país dividido, como por exemplo na Colômbia.
ResponderExcluir"Falar de economia e como diminuir a dependencia do governo federal ninguem quer. Por que?"
ResponderExcluirCaracas... Que carinha tosco!!
Vai estudar história, garoto mimado...
A aplicação do Marxismo nunca causou a 'redução da dependência', muito pelo contrário, provocou a implantação de coisa muito pior...
Pode dizer o que quiser, fanboy... É isso que vocês terminam sendo: fanboys...
Concordo que professor tenha lá seus engajamentos políticos, mas isso, fica da porta da Academia para fora... São esses mesmos professores 'engajados' os maiores beneficiários do Capitalismo...
Quem trabalha mais, um professor da UESPI ou um Gari? Agora, quem ganha mais?
Inversão capitalista... E é o que seus professores vivem, e vocês também...
Na verdade numa crítica ao sistema, vocês se afundam no discurso Marxista que só queria a inversão das posições...
Esse eterno 'troca-troca' entre capital e social...
Todos dois são ruins e causam a escravização no final...
Vão estudar que é melhor!! Construam bases antes de sair brigando pra defender professor aristocrata!!